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A avaliação é uma ação didática complexa e multifacetada e ocorre em diferentes esferas da educação, dentro da unidade escolar: a avaliação da aprendizagem; a avaliação institucional, que se relaciona com o coletivo escolar e não apenas com o aluno; e, a avaliação do sistema escolar que é auferida ao analisar um conjunto de escolas. Diante do exposto, a avaliação deverá se relacionar aos seguintes pontos específicos, EXCETO:
Para Hoffmann, a avaliação mediadora vai conceber o conhecimento como apropriação do saber pelo aluno e também pelo professor, como ação-reflexão-ação que se passa na sala de aula em direção a um saber aprimorado, enriquecido, carregado de significados, de compreensão.
Disso decorre que se trata de uma relação
No final do ano letivo, João ficou surpreso com o resultado final de avaliação de seu filho, aluno do 8o ano do Ensino Fundamental de uma escola pública do Sistema Municipal de Ensino de Sorocaba. Segundo João, seu filho é um aluno dedicado, mas apresentou baixo desempenho em Matemática, embora apresentasse excelente desempenho nas outras áreas do conhecimento. João procurou, então, saber o que ele poderia fazer para rever o resultado final e soube que poderia recorrer dele com apoio na Deliberação CMESO no 01/2001, visto que seu Art.3o dispõe que “A avaliação feita na escola, respeitado o disposto no seu Regimento, levará em conta o desempenho global do aluno, no conjunto dos componentes curriculares cursados durante o ano ou período letivo”, complementando que a avaliação deve ser considerada em seu caráter
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Quanto à avaliação da aprendizagem, é tema da Seção I da referida Resolução. Assim, segundo o Art.47, a avaliação da aprendizagem deve basear-se “na concepção de educação que norteia a relação professor-estudante- -conhecimento-vida em movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstrução da prática pedagógica avaliativa, premissa básica e fundamental para se questionar o educar, transformando a mudança em ato (…)”, e complementa afirmando que esse ato deve ser, acima de tudo,
Alice Bonamino e Sandra Zakia Sousa, no artigo “Três gerações de avaliação da educação básica no Brasil: Interface com o currículo da/na escola” (2012), analisaram diversos aspectos relativos a esse tema. Entre as questões examinadas, constam os riscos e potenciais das avaliações de segunda e terceira geração para o currículo escolar. Conforme concluíram as autoras, essas avaliações relativas à política de responsabilização, por um lado, apresentaram o risco de exacerbarem a preocupação de diretores e professores em