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Conforme GONÇALVES (1998), na fase corrente, o plano de classificação de documentos de arquivo deve abranger todos os tipos documentais produzidos/acumulados pela entidade, pois todos eles devem ser objeto de organização, estando, portanto, sujeitos à classificação e à ordenação. Sendo assim, o plano de classificação será também extremamente útil à elaboração dos planos de destinação e das tabelas de temporalidade, essenciais no processo de:
Na literatura científica do campo da Arquivologia, intensificam-se os debates acerca da necessidade de um novo perfil do profissional de arquivo que não seja apenas um organizador de papéis, que lute por uma posição mais proativa de seu saber, que rompa com o mito da objetividade e imparcialidade da área. Para HEYMANN (2008), existe uma fase no processo de tratamento dos arquivos onde esta concepção do arquivista não como um mero conservador, mas como “produtor” de saber, aparece especialmente. É no processo de:
As listas e tabelas de descarte e os planos de destinação são considerados por SCHELLENBERG (2006):
A operação básica para os arquivos correntes, segundo SCHELLENBERG (2006), é a:
O processo administrativo nasce com a instauração, vive durante toda a instrução, defesa, relatório, decisão e recursos e morre quando já cumpriu sua finalidade. Assim, cumprida esta, o processo administrativo só tem valor como prova, ou como dado histórico do fato determinante de sua instauração. Todas as razões que levaram à sua instauração, nessa altura, já produziram seus efeitos. A infração foi apurada, e seu autor, punido; a proposta mais vantajosa foi escolhida, e o contrato foi celebrado com o seu autor; o pedido do administrado foi atendido; a solicitação do contribuinte foi indeferida; a padronização de certo bem foi oficializada; os servidores aprovados em concurso foram nomeados; a disciplina que se fazia necessária está consignada em lei. Nada mais justifica sua tramitação pelos órgãos públicos ou a sua permanência em determinado setor da Administração Pública. Em sendo assim, o processo administrativo deve ser arquivado, isto é, guardado em local especialmente destinado a esse fim e comumente denominado arquivo morto. Diante do exposto, assinale a alternativa incorreta quanto os critérios do “arquivo morto”.