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A empresa “X", em 31 de dezembro, tem créditos normais, sem garantias específicas de recebimento, no montante de R$ 60.000,00. Deve, portanto, constituir uma provisão para risco de crédito.
No seu livro Razão há um saldo remanescente da Provisão para Devedores Duvidosos no valor de R$ 1.000,00.
A nova provisão deverá ser contabilizada à razão de 3% dos créditos sob risco, o que, neste balanço, fará a empresa suportar uma despesa no valor de
Compra de mercadorias, a prazo, para revender nos Armazéns do Porto Ltda., nos seguintes termos:

Quantidade adquirida: 2.000 unidades;
Preço unitário de compra: R$ 2,50;
Incidência de ICMS a 15% e de IPI a 5%.

A contabilização deverá ser efetuada da seguinte forma:
Uma empresa possuía, em 31/12/2013, R$ 200.000,00 em ações em tesouraria. No ano de 2014, a empresa alienou metade dessas ações por R$ 130.000,00.

Em suas demonstrações contábeis, a empresa deverá evidenciar o saldo positivo de R$ 30.000,00 do seguinte modo:
Para mensurar o valor em uso no teste de impairment, uma entidade deve fazer estimativas de fluxos de caixa futuros.

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, as estimativas de fluxos de caixa futuros devem incluir
Em 01/07/2011 uma editora comprou os direitos autorais de um livro por R$ 100.000,00 por cinco anos. Em 31/12/2012 um livro concorrente foi editado e a editora constatou que só poderia obter retorno de R$ 49.000,00 com o livro.

No entanto, o mercado não aceitou bem o livro concorrente, de modo que em 31/12/2013 a editora estimou que poderia obter R$ 45.000,00 com o livro no restante dos anos de contrato.

Em 01/01/2014, o valor contábil dos direitos autorais no ativo intangível da empresa era de: