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De acordo com o pronunciamento do CPC que trata de ativos intangíveis, o tratamento contábil que uma companhia aberta deve adotar em relação aos gastos destinados à geração de ativo intangível internamente e realizados durante a fase de pesquisa de projeto interno consiste em reconhecer esses gastos como

O gerente comercial de uma empresa, querendo informações acerca do estoque de mercadorias, recorre ao seu contador a fim de obter respostas para as seguintes questões:


I Quanto de recursos financeiros será necessário para a empresa repor os estoques?

II Quanto gastou a empresa para adquirir os bens que se encontram atualmente em estoque?

III Quanto arrecadaria a empresa com a venda ordenada dos seus estoques?

IV Quanto teria a empresa de desembolsar caso queira quitar hoje a dívida de longo prazo que tem com os seus fornecedores de mercadorias?


A partir dessa situação hipotética, assinale a opção que apresenta, na ordem em que aparecem, as bases de mensuração que o contador deve observar para responder cada questionamento, considerando o disposto na estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro, emitida pelo CPC.

Em 31/12/2015, a empresa ATP S.A. possuía R$ 520.000,00 em duplicatas a receber de clientes e saldo na conta Estimativa de Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa (EPCLD) no valor de R$ 20.800,00. Em fevereiro de 2016, o cliente Ônix, que devia R$ 22.000,00, se tornou incobrável. Ao registrar este evento na contabilidade, a empresa ATP S.A.
Um veículo foi adquirido, em 01/06/2015, por R$ 72.000,00 à vista para ser utilizado na atividade de uma empresa. Na data de aquisição, a empresa definiu que a vida útil do veículo era 4 anos e o valor residual para este veículo no final da vida útil definida era R$ 24.000,00. Em 31/12/2016, a empresa vendeu este veículo por R$ 59.000,00 à vista. Sabendo que a empresa calcula a despesa de depreciação pelo método das cotas constantes, o resultado evidenciado na Demonstração de Resultados de 2016, correspondente à venda do veículo, foi um lucro, em reais, de
A Cia. Vai & Volta possuía, em 31/12/2016, um ativo Intangível com vida útil indefinida cujo valor contábil era R$ 380.000,00, o qual era composto por: Custo de aquisição: R$ 480.000,00. Perda por desvalorização (reconhecida em 2015): R$ 100.000,00. Em 31/12/2016, ao realizar o Teste de Recuperabilidade do Ativo, obteve as seguintes informações: Valor em uso: R$ 520.000,00. Valor justo líquido das despesas de venda: R$ 350.000,00. Adicionalmente, as evidências indicaram que a vida útil desse ativo continuava indefinida. Com base nessas informações, o valor contábil que a Cia. Vai & Volta apresentou no Balanço Patrimonial de 31/12/2016, para o ativo em análise foi, em reais,