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Ao atender um paciente vítima de acidente automobilístico, com perda considerável de sangue, o profissional de enfermagem observou que este apresentava palidez, cianose de extremidades, pupilas dilatadas, pele úmida e fria, confusão mental, pulso rápido e fraco (115 bpm), respiração rápida e curta (35 mpm) e pressão arterial de 100 x 70 mmHg. O quadro apresentado acima é sugestivo de choque:
JLC,34 anos, sexo masculino, vítima de trauma provocado por arma de fogo na região abdominal. Levado para a Unidade de Saúde da Família, necessita do primeiro atendimento para, então, ser transportado até a unidade de referência. Ao exame físico, o enfermeiro detectou que os ferimentos de JLC podem representar risco de ocorrência de choque hipovolêmico, uma vez que o sangramento pode estar oculto numa avaliação inicial. Sabe-se que esse tipo de choque requer cuidados imediatos, os quais o enfermeiro precisa ter em mente para atendimento. São sinais de choque hipovolêmico:
O enfermeiro de plantão de uma na unidade de recuperação pósanestésica do Hospital Universitário ao proceder à visita de avaliação do sr. JMP, constata sinais de palidez, pele fria e úmida, respiração rápida, cianose, pulso rápido fino e fraco, urina no coletor concentrada e pressão arterial alterada. Esse quadro sinaliza para qual complicação que requer intervenção imediata pela equipe da unidade?
Muito frequentes na terapia intensiva, os choques podem ser classificados de acordo com sua etiologia, independentemente da causa básica da internação do paciente. A partir dessas informações, assinale a opção que indica, corretamente, a causa prevalente e a respectiva classificação do choque.
“Criança de 1 ano chega ao pronto-socorro com choque hipovolêmico. O médico solicita um acesso; porém, a criança, pelo estado de choque, não favorece punção por via periférica.” Qual deverá ser a próxima via de escolha?