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Um arquiteto foi incumbido de substituir a escada que interliga dois blocos de um Posto de Saúde por uma rampa, em conformidade à NBR 9050:2004. A escada a ser substituída tem seis degraus e um patamar intermediário, cujos espelhos medem 0,18m. Sabendo‐se que a rampa terá 6% de inclinação, desníveis a cada segmento de 1,00m e patamares mínimos com 1,50m de comprimento, a solução adotada pelo arquiteto para a projeção horizontal total da rampa, incluindo‐se seus acessos, é de

Em hipotética obra de adequação às normas e legislação de acessibilidade para o ingresso da população a edifício pertencente ao Ministério Público, verifica-se a necessidade de se vencer um desnível de 1 metro de altura por rampa. Para tanto, são elencadas três possibilidades:

I. Rampa única com 12 m de comprimento horizontal.

II. Rampa com dois segmentos de 5 m de comprimento horizontal cada, com patamar intermediário.

III. Rampa com dois segmentos de 6 m de comprimento horizontal cada, com patamar intermediário.

Está de acordo com a Norma Brasileira para Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos o que se afirma em

Em hipotética vistoria de adequação às normas e legislação de acessibilidade para o ingresso da população a edifício existente, com pavimento único, pertencente ao Ministério Público, verificou-se a existência de

I. Apenas uma cabine de sanitário para cada sexo, acessível a pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

II. Três acessos ao interior da edificação, sendo que apenas um destes se apresenta livre de barreiras e obstáculos arquitetônicos à pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

III. Apenas uma maneira para acessar horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços do edifício de modo acessível à pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.

Está de acordo com as normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida da legislação brasileira o que se afirma em

Os projetos que possuem propostas de espaços que consideram a possibilidade de uma rota acessível devem buscar, ao mesmo tempo, atingir uma outra forma de pensar a produção e o uso do espaço construído, na qual as ideias de independência, de democracia, de segurança e de autonomia se realçam tanto no exterior quanto no interior dos edifícios, assim como nos percursos que interligam tais lugares. A acessibilidade ao espaço construído não deve ser vista como um conjunto de medidas que favorecem apenas às pessoas com deficiência, mas, sim, medidas técnicas, sociais e culturais destinadas a permitir que o espaço acolha os seus usuários em potencial. Conforme os parâmetros da NBR 9050, assinale a alternativa INCORRETA para a manobra de cadeiras de rodas com deslocamento.
De acordo com a ABNT NBR 9050/04 ? "Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos", entre segmentos de rampa devem ser previstos patamares com