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Paciente de 24 anos, masculino, deu entrada em pronto-socorro após colisão em competição de motociclismo. Apresentava extenso enfisema subcutâneo cervicotorácico e esforço ventilatório. A radiografia de tórax mostrou pneumotórax hipertensivo à esquerda com enfisema subcutâneo e mediastinal, além de fratura do terceiro ao oitavo arcos costais deste lado.
No quarto dia, após drenagem tubular com dreno calibroso, persiste fuga de ar em grande volume e colapso do pulmão esquerdo, com regressão do enfisema subcutâneo.
Nesse caso, o mais correto é
Paciente de 34 anos, sexo masculino, vítima de soterramento, apresenta imediatamente após o resgate, hemorragia subconjuntival, cianose cervicofacial e petéquias em face e parede anterior de tórax. Estava confuso e agitado referindo cefaléia moderada e perda de visão por breve período. Apresentava, ao exame radiológico inicial, fraturas bilaterais de arcos costais inferiores.
Em avaliação complementar laboratorial e por métodos de imagem nas seis primeiras horas após o resgate, nada mais foi encontrado e o mesmo permaneceu estável após monitorização e medicação sintomática apenas.
Com relação à conduta adotada, podemos dizer que
Paciente em pós-operatório imediato de pneumonectomia direita com abordagem de vasos pulmonares por via intrapericárdica apresenta hipotensão importante com elevação de pressão venosa central. Não se observa sangramento aparente nem melhora do quadro após abertura do dreno de tórax.
NÃO se deve pensar em
Na lobectomia superior direita, observamos de maneira mais frequente todos os aspectos, EXCETO:
Em uma abordagem supraclavicular do estreito torácico superior à esquerda, NÃO se deve considerar como referência anatômica