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Para o desempenho profissional do assistente social como trabalhador técnico especializado na divisão sociotécnica, é necessário que ele constitua um saber de competências que o auxiliem na defesa e no comprometimento de suas atribuições.

Rodrigo procura o Serviço Social de um hospital solicitando permissão para visitar sua irmã fora do horário institucional. Explica que em seu emprego não conseguiu autorização para sair no dia/horário instituídos pelo hospital para visitas, e não gostaria de ver sua irmã somente no final de semana, quando estará de folga. A assistente social Joana, após conversar com a equipe da enfermaria em que a irmã de Rodrigo está internada, fornece autorização para visita fora do horário. No dia aprazado, Rodrigo comparece ao hospital, mas é impedido de entrar, e recorre ao Serviço Social. Lá, ele é atendido por Sheila, e informado de que foi ela própria que suspendeu a autorização para visita fora do horário, pois esta, a seu ver, não se justificava, alegando que Joana é muito permissiva com os usuários. Orienta Rodrigo a retornar no final de semana, que é o horário permitido pela instituição.


A conduta de Sheila está:

A ética profissional, expressa e materializada no atual Código de Ética do Assistente Social (1993), afirma a defesa:
A partir do pressuposto de que a ética profissional remete “à reflexão sobre a moralidade profissional” (Cardoso,2013), é correto afirmar que essa reflexão resulta em:

Rogério está iniciando seu processo de estágio em uma empresa. Em seu primeiro dia como estagiário, é recebido pela assistente social Ângela, que estabelece encontros semanais para supervisão às 5ª feiras à tarde, uma vez que ela não pertence ao quadro da empresa, sendo contratada somente para supervisioná-lo.


Rogério, de acordo com as Diretrizes Curriculares do Serviço Social (ABESS/CEDEPSS,1996), deve: