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O historiador Marc Bloch, em seu livro Introdução à História, afirma:

“Seria uma grande ilusão imaginar que a cada problema histórico corresponde um tipo único de documentos, especializado nesta função”.

A partir desta declaração, analise as afirmativas a seguir.

I. Não há documentos especializados para fins históricos.

II. O historiador deve suprir a ausência de documentos;

III. O documento deve ser tomado num sentido mais amplo.

IV. Não há história sem documentos escritos.

V. O monumento é mais importante para o historiador.

Assinale:
Os bens de natureza material ou imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, são considerados:
No final do século XIX, Fustel de Coulanges e outros historiadores, embebidos de um espírito positivista, passaram a considerar o documento como idêntico:
A partir do século XIII na Itália proliferam os arquivos notariais [conf. Favier 1958, p. 13-18], citado por Le Goff. Com a expansão das cidades constituem-se os arquivos urbanos.

A este respeito a cidade pioneira é:
Segundo Le Goff o aparecimento da escrita está ligado a uma profunda transformação da memória coletiva, permitindo o desenvolvimento de duas formas de memória. Uma das formas de memória está ligada ao documento escrito, num suporte especialmente destinado à escrita.

Dentro deste contexto, a outra forma de memória a que se refere o autor é: