Questões de Concurso

V, V, V, F

V, F, V, V

V, F, F, F

F, F, F, V

F, V, V, V

organizar e propor experiências que permitam à criança conhecer a si e ao outro, e conhecer e compreender as relações com a natureza, com a cultura e com a produção científica.

valorizar as práticas de cuidados pessoais (alimentar-se, vestir-se, higienizar-se), as brincadeiras e as experimentações com materiais variados.

acompanhar as aprendizagens das crianças, avaliando de forma contínua e processual conquistas, avanços e desafios.

compreender que o processo de desenvolvimento da criança é natural e espontâneo e que, portanto, o planejamento na educação infantil deve enfatizar conteúdos e desconsiderar rotinas.

Ao brincar, jogar, imitar e criar ritmos e movimentos, as crianças reproduzem o repertório da cultura corporal na qual estão inseridas. Nesse sentido, as instituições de educação infantil devem favorecer um ambiente físico e social onde as crianças se sintam protegidas e acolhidas e, ao mesmo tempo, seguras para não se arriscarem na tentativa de vencerem desafios. Quanto mais simples e estável for esse ambiente, mais ele possibilitará a ampliação de conhecimentos acerca de si, dos outros e do meio em que vivem.

O trabalho com movimento contempla a multiplicidade de funções e manifestações do ato motor, propiciando um amplo desenvolvimento de aspectos específicos da motricidade das crianças, abrangendo uma reflexão sobre posturas corporais implicadas nas atividades cotidianas, bem como atividades voltadas para a redução da cultura corporal de cada criança. A simplicidade de práticas pedagógicas que caracterizam o universo da educação infantil reflete diferentes concepções quanto ao sentido e funções atribuídas ao movimento no cotidiano das creches, pré-escolas e instituições afins.

O movimento para a criança pequena significa mais do que mexer partes do corpo ou deslocar-se no espaço. A criança se expressa e se comunica por meio dos gestos e mímicas faciais e interage utilizando o apoio do corpo. A dimensão corporal integra-se ao conjunto da atividade da criança. O ato motor não se faz presente em suas funções expressiva, instrumental ou de sustentação às posturas e aos gestos. Pode-se afirmar que no início do desenvolvimento predomina, a dimensão objetiva da motricidade, que encontra sua eficácia e sentido, principalmente, na interação parcial o com o meio social, junto às pessoas com quem a criança interage diretamente.

É grande a influência da cultura sobre o desenvolvimento da motricidade infantil, não só pelos diferentes significados que cada grupo atribui a gestos e expressões faciais, como também pelos diferentes movimentos aprendidos no manuseio de objetos específicos presentes na atividade cotidiana, como pás, lápis, bolas de gude, corda, estilingue etc. Os jogos, as brincadeiras, a dança e as práticas esportivas revelam, por seu lado, a cultura corporal de cada grupo social, constituindo-se em atividades privilegiadas nas quais o movimento é aprendido e significado. Dado o alcance que a questão motora assume na atividade da criança, é muito importante que, ao lado das situações planejadas, especialmente para trabalhar o movimento em suas várias dimensões, a instituição reflita sobre o espaço dado ao movimento em todos os momentos da rotina diária, incorporando os diferentes significados que lhe são atribuídos pelos familiares e pela comunidade.

É feita no momento de jogos e brincadeiras planejados pela professora em local e horário específicos para esse fim.

É laboriosa, pois as crianças não fazem prova sendo difícil atribuir uma nota ou saber o quanto a criança conheceu naquele período.

É possível avaliar as crianças coletivamente, considerando o rendimento da sala de aula na resposta positiva às atividades propostas pelos professores.

Existem várias estratégias para avaliar a criança na educação infantil, desde observação, diálogos individuais ou coletivos, durante as brincadeiras ou jogos, dentre outras.

Alimentos in natura e ultraprocessados como mel, água de coco e vitaminas de frutas são essenciais para o sistema imunológico dos bebês; portanto, devem fazer parte da introdução alimentar.

A introdução dos alimentos complementares deve ser feita de forma gradual; o período de adaptação da criança requer preparações que facilitem o consumo dos novos alimentos, sendo compostos basicamente de purês de frutas (fruta amassada), papas salgadas e o consumo de água entre os intervalos das refeições.

No início da introdução alimentar, os alimentos devem ser oferecidos em consistência pastosa ou líquida, a fim de otimizar a rotina alimentar e facilitar a digestão. Para o bebê ir se acostumando com a temperatura, é recomendado assoprar a comida, facilitando a percepção da temperatura de aceitação.

Na papa salgada, os alimentos devem ser cozidos em bastante água, para que não necessitem ser amassados. A adição de sal e condimentos é permitida para que haja experiência de sabores e, caso o bebê recuse determinado alimento, não é recomendável insistir em ofertá-lo, pois poderá gerar um bloqueio nutricional.