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Pode se dizer que, em diferentes períodos históricos, a educação foi mitificada e utilizada em discursos salvacionistas. Os mitos da educação acabam sendo erigidos em razão de sua centralidade política e social. Segundo os principais historiadores da educação, em que período histórico essa mitificação encontrou sua afirmação máxima?
Historicamente, por alguns períodos a ideia de “educar” esteve fortemente atrelada à religião, como no período colonial. Todavia, houve um contexto histórico em que ideias hoje já consolidadas, como a de que a escola deve ser leiga (não religiosa) e livre (independente de privilégios de classe), foram trazidas à tona e realizadas como possibilidade de transformação social. A qual contexto histórico se faz referência?
Atualmente estudos sobre negros, índios, populações migrantes e relações de contrato entre grupos mais variados ganham novas dimensões quando analisados à luz de abordagens interdisciplinares da História e da Antropologia. Esses estudos contribuem para um dos elementos fundamentais para os atuais Parâmetros Curriculares Nacionais, ou seja:
Uma pesquisa efetuada com jovens que terminaram o ensino médio mostra que há uma desconexão entre o que é ensinado nas escolas e conhecimentos e habilidades exigidos na vida adulta. A pesquisa “Projeto de Vida – O Papel da Escola na Vida dos Jovens”, da Fundação Lemann, foi apresentada em meados de 2015 em seminário que debate a base curricular nacional comum para a educação básica. Sobre a educação básica no Brasil, assinale a afirmativa INCORRETA.
“A aprendizagem da história é pedagógica e não pedagogia. Sendo assim, considerar as teorias de ensino-aprendizagem implica, para a aula de história, promover um ensino que esteja intimamente imbricado com as contextualizações do social, do político, do econômico e do cultural percebendo, entre outros fatores, que o conhecimento histórico é também engajado para a promoção de uma educação crítica, cuja percepção e o entendimento de educação se processa na base das vivências dos sujeitos e não apenas nas formulações de práticas educativas flutuantes, desconectadas da base e do espaço social dos alunos.” De acordo com a afirmativa anterior, NÃO cabe ao professor: