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( )Descolonizar os currículos é superar a rigidez das grades curriculares, o empobrecimento do caráter conteudista dos currículos, a necessidade de diálogo entre escola, currículo e realidade social, a necessidade de formar professores e professoras reflexivos e sobre as culturas negadas.
( )A força das culturas consideradas negadas e silenciadas nos currículos tende a diminuir cada vez mais nos últimos anos. As mudanças sociais, os processos hegemônicos e contra-hegemônicos de globalização e as tensões políticas em torno do conhecimento e dos seus efeitos sobre a sociedade e o meio ambiente introduzem outra dinâmica cultural e societária que não exige uma relação entre desigualdade, diversidade cultural e conhecimento.
( )Os ditos excluídos começam a reagir de forma diferente: lançam mão de estratégias coletivas e individuais. Esse processo atinge os currículos, os sujeitos e suas práticas, instando-os a um processo de renovação. Não mais a renovação restrita à teoria, mas aquela que cobra uma real relação teoria e prática. Os currículos passam a ser um dos territórios em disputa, sobretudo desses novos sujeitos sociais organizados em ações coletivas e movimentos sociais.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
Leia o texto abaixo.
No estudo “Medo da Violência e o Apoio ao Autoritarismo no Brasil” (2018), os pesquisadores do Fórum Nacional de Segurança Pública (FNSP) demonstraram uma correlação positiva entre escolaridade e posições mais democráticas: quanto maior o tempo de estudo, maior a aversão ao autoritarismo. Os autores apontam que o País precisa olhar a violência sob a perspectiva da prevenção, apostando em iniciativas combinadas com áreas como a Educação, para não cairmos em soluções artificiais e autoritárias em resposta à insegurança. Mas o que violência, democracia e Educação têm a ver umas com as outras? Tudo! A maneira como enxergamos o problema da violência em nossas casas, escolas, ruas e até mesmo a violência empregada pelo Estado tem tudo a ver com democracia. A Educação entra nessa equação como uma ferramenta preventiva. Nesse sentido, precisamos de uma escola que não apenas valorize o diálogo, como também prepare o aluno. Uma Educação que ensine as crianças desde pequenas a dialogar, ao mesmo tempo que lhes garanta a aprendizagem.
Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/todos-pela-educacao/post/ sociedade-que-queremos-comeca-nas-escolas-voce-nao-acha.html (adaptação)
Do texto acima, pode-se depreender que a Educação necessária para os tempos atuais é uma Educação:
No Brasil, a política educacional do Ministério da Educação para os alunos identificados como portadores de Altas Habilidades e Talentos aponta para duas alternativas: programas de enriquecimento curricular e programas de aceleração dos estudos (LDB n° 9.394/96, art.59º, inciso II), ou uma combinação de ambos.
A criança com altas habilidades/superdotação precisa de um programa específico, baseado em: