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Frase atribuída a Einstein, “É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.” Os preconceitos e as discriminações continuam presentes no nosso dia a dia, no nosso comportamento e nas práticas sociais. Desintegrá-los exige um processo consciente, cuidadoso e sistemático de desnaturalização, sensibilização, reflexão e ação no plano pessoal e coletivo, que trabalhe os âmbitos cognitivo, afetivo, simbólico, cultural e político-social. A escola é chamada a colaborar muito nessa perspectiva, mas não é onipotente, porque trata-se de um processo complexo e de longo prazo. Entende-se, então, que só é possível avançar:
Jussara Hoffmann afirma que “Alguns países, e alguns Estados e Municípios do Brasil, vêm adotando diferentes organizações curriculares, visando uma educação democrática, que garanta uma escola de direito a todas as crianças e jovens, no que se refere à Educação Básica. São alternativas válidas por quem entende desenvolvimento como sinônimo de educação e cultura para todos os cidadãos.” São elas:
O potencial de mudança da escola em um tipo de educação que favoreça a inter-relação dos diferentes grupos sociais e culturais, na perspectiva da construção da igualdade, pode ser promovido através de:
O planejamento de um currículo para a educação infantil deve contemplar
O processo de inclusão escolar pode prever como uma das metodologias a individualização do ensino, através de planos específicos de aprendizagem para o aluno. No entanto, deve-se evitar