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Em seu livro “Desenvolvimento e Estagnação: o Debate entre Desenvolvimentistas e Liberais Neoclássicos”, o economista André Nassif dedica um dos capítulos à contribuição de Celso Furtado para a teoria do subdesenvolvimento, desenvolvimento e estagnação nas economias capitalistas. Segundo Nassif,

Celso Furtado foi um dos pais-fundadores da Cepal – Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe [...], em 1948, antes mesmo da designação de Raúl Prebisch como seu segundo secretário-executivo. Furtado “descobriu” um método teoricamente inovador de análise dos problemas econômicos, tendo talvez sido o economista latino-americano que maior ênfase conferiu à interpretação dos fatores históricos e sociais na dinâmica do processo de desenvolvimento econômico. Por tal originalidade teórico-metodológica, Furtado foi um cepalino não cepalino.

NASSIF, A. Desenvolvimento e Estagnação: o Debate entre Desenvolvimentistas e Liberais Neoclássicos. São Paulo: Contracorrente,2023. p.205. Adaptado.


Na concepção original de Furtado, o fenômeno do subdesenvolvimento (A)

A economia evolucionária schumpeteriana oferece uma visão importante acerca do papel da tecnologia e da inovação no processo de mudança estrutural.


Dentro dessa perspectiva, os fatores que contribuem ou impedem os países de desenvolverem suas capacidades e seguirem um processo de mudança estrutural pró-crescimento têm sido estudados de forma ampla pela abordagem

As atividades de financiamento a projetos de investimento de longo prazo, efetivados com o objetivo de acelerar e sustentar o processo de desenvolvimento econômico em países em desenvolvimento, como o Brasil, são típicas dos(as)
Dentre as etapas do desenvolvimento econômico definidas por Rostow, a chamada sociedade tradicional se caracteriza por:
No contexto do modelo de crescimento neoclássico (Solow), o nível de capital per capita é k = K/N, em que K é o estoque de capital e N a população economicamente ativa. Considere N constante. Logo, no equilíbrio de longo prazo k *, a poupança por trabalhador sf (k *), em que s é a propensão marginal a poupar e f (k *) a função de produção, deverá se igualar à: