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“A extensão dos direitos trabalhistas para os trabalhadores domésticos, consolidada na Lei Complementar 150 de 1º de junho de 2015, gerou inúmeras controvérsias na sociedade brasileira. De um lado, estava os que tinham sido contrários à lei, argumentando que criaria-se uma situação insustentável do ponto de vista econômico, pois oneraria a classe média e poderia levar ao desemprego da categoria” (SILVA, Afrânio et al,2016)

Sobre a controvérsia em torno da lei complementar 150 de 1º de junho de 2015, conhecida popularmente como PEC das domésticas, é possível afirmar que
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Acerca dos diferentes tipos de estratificação social, julgue o item.

Weber chamava de situação de classe a oportunidade típica de abastecimento de bens, de posição de vida externa.
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A partir das ideias abordadas no texto acima, julgue o item.

Simmel aproximou-se de Weber no seu tratamento do fenômeno religioso, apropriando-se do tipo ideal weberiano e tecendo análises históricas e comparativas.
[...] uma pessoa não nasce branca ou negra, mas torna-se a partir do momento em que seu corpo e sua mente são conectados a toda uma rede de sentidos compartilhados coletivamente, cuja existência antecede à formação de sua consciência e de seus efeitos (ALMEIDA,2018, p.53).
Sobre o racismo estrutural, assinale a alternativa correta:
“O cidadão era um cara, na época dos meus pais, muito bom de grana. É verdade. O cidadão era o chique, era o rico. Ele era o dono do comércio, o dono de uma firma... O trabalhador não era cidadão não. Isso não existia. O trabalhador era um peão. Peão, peão, peão toda a vida. Meu pai veio para São Paulo como um simples agricultor e morreu como um servente de obra. Mas ele cumpriu suas obrigações, cumpriu todos os seus deveres. E, quando ia a algum lugar e precisava de algum direito, ninguém tratava como cidadão. Eles tratavam como um marginal, como se fosse um lixo. Eu vi isso e vivi isso também. A injustiça me deixava com muita raiva”. [morador da periferia de São Paulo, falando sobre seu pai e a cidadania no Brasil entre os anos de 1930 a 1970].
HOLSTON, James. Cidadania insurgente: disjunções da democracia e da modernidade no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,2013.
Considerando a narrativa sobre a cidadania, avalie as seguintes afirmações:
I. A cidadania, no Brasil, é um fenômeno que percorre a formação de uma república democrática e evidencia a dignidade do trabalhador como sujeito de direito.
II. O trabalhador brasileiro nem sempre encontrou reconhecimento social e garantias que retratam a sua dignidade como sujeito de direito.
III. Historicamente, o reconhecimento do trabalhador como cidadão, no Brasil, funciona como meio de demarcar as pessoas que são dignas ou não de ter acesso a direitos.
É correto o que se afirma em