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Darido (2003) destaca que os autores de uma determinada abordagem da Educação Física defendem a ideia de que o movimento é o seu principal meio e fim. Sua função não é desenvolver capacidades que auxiliem a alfabetização e o pensamento lógico- matemático. Além disso, sua proposta não é buscar na Educação Física solução para os problemas sociais do país. Em suma, uma aula deve privilegiar a aprendizagem do movimento. A autora se refere à abordagem:
Kunz (2001) apresenta uma proposta didático-pedagógica para a Educação Física escolar, destacando que o conteúdo principal do trabalho nesta área é o movimento humano. O autor reflete sobre possibilidades de transformações didático-pedagógicas para o ensino de esportes baseando-se na Teoria Crítica para desenvolver uma concepção crítico-emancipatória. De acordo com o autor, esta concepção preconiza, como objetivos primordiais do ensino:
Castellani Filho (1998) defende uma concepção de Educação Física que integra a cultura do homem e da mulher brasileiros como uma totalidade formada pela interação de distintas práticas sociais, tais como a dança, o jogo, a ginástica e o esporte que se materializam e ganham força por meio das práticas corporais. Compete à área dar tratamento pedagógico a seus temas, reconhecendo-os como dotados de signi?cado e sentido, porquanto construídos historicamente. Corresponde à concepção defendida pelo autor a cultura:
Na pesquisa sobre avaliação na dinâmica das aulas de Educação Física escolar, Souza (in Pereira & Souza,2011) conceituou uma matriz analítica das tendências de avaliação do ensino-aprendizagem. Tal estudo de?niu como propósito do processo avaliativo o julgamento qualitativo realizado por professores e alunos em busca da transformação social. Tal propósito da avaliação, no campo do ensino-aprendizagem está contido na tendência:
Daólio (2004) analisa que o grande mérito da abordagem crítico-superadora, proposta pelo Coletivo de Autores, foi deslocar o centro de preocupação da área de Educação Física escolar de dentro para fora do indivíduo. Ou seja, um programa escolar de Educação Física que não tivesse como prioridade contemplar o desenvolvimento motor, cognitivo ou afetivo, mas a expressão corporal como linguagem. No entanto, o autor salienta que, ao enfatizar a dimensão social, tal abordagem deixa de considerar: