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Em relação aos pacientes com cálculo renal por oxalato, analisar os itens abaixo:

I. O oxalato na urina provém de sua síntese endógena, que é proporcional à massa corporal magra. O ácido ascórbico é responsável por 35% a 55% do oxalato urinário, e o ácido glioxílico por 50% a 70% do oxalato urinário. Nos pacientes com Doença Renal Crônica (DRC), a ingestão excessiva de vitamina C pode levar à formação de cálculos.
II. A orientação dietética para reduzir o oxalato urinário deve incluir o uso de probiótico e a diminuição do oxalato da dieta, se necessário, além de alimentos pobres em cálcio ou o uso de suplementos para reduzir a absorção de oxalato.
III. São alimentos que devem ser evitados para uma dieta com baixo teor de oxalato: ruibarbo, espinafre, morangos, chocolate, farelo de trigo e produtos de trigo integral, castanhas, beterrabas, chá verde e preto e altas doses de cúrcuma.

Está(ão) CORRETO(S):
J.K.M.,20 anos, sexo masculino, foi recentemente diagnosticado com insuficiência renal crônica; porém, já em fase terminal, com filtração glomerular inferior a 15mL/min, iniciando terapia hemodialítica imediata. Nessa situação, o paciente precisa de tratamento nutricional específico. Quanto às recomendações para o manejo nutricional nessa fase da doença, assinalar a alternativa CORRETA:
A ingestão de algumas vitaminas pode ser insuficiente em pacientes com Doença Renal em restrição dietética de proteína, potássio e fósforo.
Assim, são vitaminas que requerem suplementação nesta condição clínica:
De acordo com a Diretriz BRASPEN de Terapia Nutricional no Paciente com Doença Renal (2021), para o diagnóstico de obesidade em pacientes com doença renal, o indicador mais importante é
Em casos de Injuria Renal Aguda (IRA), a Diretriz BRASPEN de Terapia Nutricional no Paciente com Doença Renal (2021) recomenda, na fase inicial da enfermidade aguda, nutrição