Questões de Concurso

Considerando a decomposição da população jovem em três grupos — de 0 a 4, de 5 a 9 e de 10 a 14 anos de idade —, é correto afirmar que o incremento é mais expressivo nos dois primeiros grupos.

O envelhecimento da população, representado pelo aumento da proporção de pessoas com 65 anos de idade ou mais, é uma característica marcante da transição da estrutura etária no Brasil.

A expressão migração de reposição é utilizada para tratar migrantes que cumprem requisitos estabelecidos pelos países de destino. Essa seletividade migratória tem o objetivo de controlar os fluxos migratórios.

O crescimento da taxa de fecundidade no Brasil teve impacto, não só no aumento do crescimento da população, mas também na estrutura etária.

O incremento no número absoluto de jovens no Brasil vem aumentando, com variações positivas que são bastante significativas nas previsões até 2050.

Não obstante o efeito benéfico da redução do imposto inflacionário durante a implantação do Plano Real, até o final dos governos de FHC não se observou queda na pobreza.

A meta do milênio da ONU é reduzir a pobreza em 50% no período de 1990 a 2015. Logo, considerando a métrica da ONU, o Brasil fez 25 anos em 8.

Nos governos Lula, apesar dos programas sociais implantados, não se observou redução acentuada no nível de pobreza brasileiro.

A pesquisa nacional de amostras a domicílio (PNAD) mostra que a renda per capita média brasileira manteve-se estável, em termos reais.

No período que vai do final do governo Itamar Franco até os governos FHC e Lula, não se observou transformação positiva na desigualdade de renda no Brasil.

O índice de Gini, a taxa de desocupação, o rendimento domiciliar per capita e o consumo de energia per capita possibilitam acompanhar a dimensão social do Brasil, em particular os aspectos de trabalho e rendimento.

O índice de Gini varia de 0 a 1, sendo que o nível nulo representa a situação de desigualdade máxima.

Na dimensão social, o indicador que mostra a evolução das mulheres em trabalhos formais apresenta expressivo crescimento, saindo de 40% em 1992 para 80% em 2009.

A taxa média geométrica de crescimento anual da população brasileira observada, indica que essa taxa vem decrescendo desde 1950.

Entre os indicadores que acompanham a dimensão social brasileira pode-se citar a taxa de crescimento da população, a taxa de fecundidade e a taxa de investimento.

O Plano Bresser adotou medidas como o gatilho salarial, congelamento de preços, substituiu as ORTNs pelas OTNs, e outras medidas para recuperar a economia brasileira.

No Plano Collor, o confisco da liquidez buscou retomar a capacidade de fazer política monetária ativa, congelando o estoque de moeda. Seu impacto foi a desestruturação do sistema produtivo, a semiparalisia da produção, demissões, férias coletivas, redução de salários e outros impactos.

O cruzadinho, um tímido pacote fiscal que tentava desaquecer o consumo, definiu regras de conversão de preços e salários para evitar efeitos redistributivos, promoveu um choque neutro e utilizou medidas como o gatilho salarial e o congelamento de preços.

O Plano Cruzado adotou a chamada política do feijão com arroz, dado que não desejava fazer nenhuma mágica implícita nos choques heterodoxos.

O Plano Verão foi um pacto fiscal criado para desaquecer o consumo pela imposição de empréstimos compulsórios sobre a gasolina, sobre os automóveis e sobre as passagens internacionais.

O Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG) era uma alternativa à dicotomia de ajustamento ou financiamento, centrando-se como estratégia de financiamento e que promoveu uma estrutura de oferta de longo prazo.

A partir das principais reformas instituídas pelo PAEG, foi possível resolver alguns problemas institucionais identificados, como a inflação, a lei do inquilinato e a desordem tributária.

Em 1979, Delfin Neto assumiu o Ministério da Economia com um discurso desenvolvimentista mas não adotou medidas para o controle das taxas de juros nem para a expansão do crédito para a agricultura.

As principais reformas instituídas pelo Plano de Metas (1956- 1960) foram as reformas tributária, monetária e da política externa.

O II PND (Plano Nacional de Desenvolvimento) baseou-se nos estudos do grupo BNDE-Cepal e sua visão de que existia uma demanda reprimida por bens de consumo duráveis; esse setor produtivo poderia se transformar em uma fonte de crescimento devido aos efeitos interindustriais que geraria sobre a demanda de bens intermediários.