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“Como pessoa com deficiência, me senti envergonhado de ter uma assistente na classe e, por mais que ela ajudasse, eu não a queria presente. Essa é uma sensação comum entre outros estudantes com deficiência com quem conversei. Como se vê, é possível ter uma escola “inclusiva” que, ainda assim, isola os alunos, como resultado do excesso de apoio. Se é esperado que um adulto vá ajudar, é pouco provável que os colegas intervenham. Enfim, incluir não significa viver e trabalhar juntos? Parte disso implica em ensiná-los como ajudar”.
Adaptado de HOEKSTRA, N. “O equilíbrio entre apoio, autonomia e afastamento na educação inclusiva” in https://diversa.org.br/
Com base no depoimento sobre desafios da inclusão da pessoa com deficiência, analise as propostas a seguir.
I. Para incluir os educandos com deficiência, a escola poderia indicar um assistente de educação especial que interagisse com todos os alunos, de modo que as experiências de diversidade fossem compartilhadas. II. Para promover uma educação inclusiva, os docentes poderiam incentivar os colegas dos alunos com deficiência a se tornar mediadores nas atividades de apoio e, assim, promover uma maior interação. III. Para acolher de forma inclusiva o aluno com deficiência, o professor poderia avaliar com ele estratégias eficientes de apoio que facilitassem a aprendizagem em seu cotidiano escolar.
Está correto o que se afirma em
O diagrama a seguir mostra a evolução legal da inclusão de pessoas com deficiência no sistema escolar.

Imagem associada para resolução da questão

A respeito da evolução dos direitos inclusivos da pessoa com deficiência, assinale a afirmativa correta.
Nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, de acordo com a Resolução CNE/CEB - no 02/2001, são apresentados serviços de apoio pedagógico especializado, realizados em classes comuns.
A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
Assinale a afirmativa que descreve corretamente uma diretriz da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, segundo o Decreto nº 3.298/99.
“De acordo com o Censo Escolar de 2020,62.581 crianças e adolescentes com surdez ou deficiência auditiva estão matriculados na educação básica brasileira. Esses alunos deveriam estar recebendo um atendimento educacional especializado, como previsto na Lei nº 10.436 (2002), que legitimou a Língua Brasileira de Sinais como língua oficial dos brasileiros com surdez. Mas, segundo especialistas em docência em Libras, educandos com deficiência auditiva continuam apresentando dificuldades de aprendizagem, em função da carência de intérpretes para elas, que acabam ficando à mercê da pedagogia do ensino local”.
Adaptado de “Surdez na escola: os passos da inclusão na educação infantil”. Nexo Jornal,20/01/2022.
A partir dessa reflexão, é correto afirmar que