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Entre os recursos utilizados pelo profissional de fisioterapia no tratamento de condições álgicas de origem musculoesquelética, a corrente interferencial vetorial é considerada

um método para produzir contração muscular no qual se utiliza corrente bifásica alternada de média frequência com onda sinusoidal ou retangular, com trens de pulso.
Entre os recursos utilizados pelo profissional de fisioterapia no tratamento de condições álgicas de origem musculoesquelética, a corrente interferencial vetorial é considerada

efetiva na redução dos quadros álgicos de origem musculoesquelética se estiver associada ao tratamento convencional.
Entre os recursos amplamente utilizados pela fisioterapia para ganho de força muscular inclui-se a estimulação elétrica neuromuscular de baixa frequência, que

gera contração muscular involuntária por meio de corrente elétrica de baixa frequência. Nesse tipo de estimulação elétrica, garante-se ação em tecidos profundos pela aplicação de duas correntes de média frequência.
Entre os recursos amplamente utilizados pela fisioterapia para ganho de força muscular inclui-se a estimulação elétrica neuromuscular de baixa frequência, que

utiliza corrente elétrica pulsada, com frequência de pulso superior a 50 Hz, capaz de gerar excitabilidade, despolarização muscular e contração muscular cíclica ao atingir o tecido musculoesquelético.
Entre os recursos amplamente utilizados pela fisioterapia para ganho de força muscular inclui-se a estimulação elétrica neuromuscular de baixa frequência, que

tem como base terapêutica a aplicação de corrente elétrica sob a pele, o que produz contração muscular por ativação de neurônios motores. A dose terapêutica deve ser inferior ao limiar doloroso para não causar desconforto ao paciente.