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Parestesias dos dedos das mãos e dos pés, espasmo carpopedal, cãibras musculares e constatação do sinal de Trosseau (contração do lábio superior decorrente da percussão do nervo facial abaixo do arco zigomático) são manifestações clínicas encontradas em pacientes com diagnóstico de hiperparatireoidismo.
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São condições que podem causar hipoparatireoidismo: a remoção cirúrgica da tireoide, a síndrome de DiGeorge, a doença de Wilson, a hemocromatose e a deficiência de magnésio (por etilismo crônico, por exemplo).
Paciente de 21 anos, portador de diabetes mellitus tipo 1, utiliza 30 UI de insulina NPH pela manhã e 18 UI de insulina NPH à noite. Há cerca de 15 dias, refere dormir mal, com pesadelos noturnos. Também tem observado piora nas dextros realizadas pela manhã (resultados em torno de 240 mg/dL). As demais dextros ao longo do dia têm estado normais.

Provavelmente, a conduta mais apropriada ao caso será
Mulher, 42 anos, assintomática e previamente hígida, procura sua ginecologista para consulta de rotina. Ao exame físico, encontra-se apenas nódulo firme em topografia de lobo direito da tireoide, móvel à deglutição, sem linfoadenomegalias cervicais. Solicitados exames laboratoriais, que mostraram: TSH = 2,3 (valor de referência – 0,5 a 5,0 mcU/mL) e T4 livre = 1,4 (valor de referência – 0,8 a 1,9 ng/dL). Realizada ultrassonografia de tireoide, que mostrou nódulo de 1,4 cm em polo superior do lobo direito, com pontos de calcificação central.

A conduta mais apropriada nesse caso será
Mulher, 60 anos, relata ser diabética há 22 anos. Há 5 anos, refere fazer uso de insulina glargina 20 UI SC pela manhã. Procura atendimento médico por sudorese fria e mal-estar inespecífico em região epigástrica há cerca de 1 hora. O exame físico mostra a paciente hidratada, pálida, taquicárdica e rítmica. PA = 160x100 mmHg e FC = 110 bpm. Não apresenta outras alterações significativas ao exame físico.

A melhor conduta é