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Considere os dados clínicos e laboratoriais abaixo:

I. Nódulo hiperecoide à ultrassonografia.

II. Nódulo hipocaptante à cintilografia com iodo-131.

III. Antecedente de radioterapia em região cervical.

IV. Sexo feminino com idade superior a 75 anos.

Diante de um nódulo tireoideano, a probabilidade de câncer estará aumentada se estiverem presentes APENAS as características
Considere os achados clínicos e laboratoriais abaixo.

I. Hemoglobina glicada de 9,2%.

II. LDL-colesterol de 175 mg/dL.

III. Elevação dos níveis de aldolase, CPK, TGO e DHL.

IV. Eletrocardiograma com fibrilação atrial de alta resposta ventricular.

Serão encontrados com maior probabilidade em uma mulher de 55 anos que apresenta dosagem de TSH muito aumentada APENAS os achados:
Acerca do diabetes melito (DM), julgue os itens subsequentes.

No DM tipo 2, o curso clínico é insidioso e muitas vezes a pessoa não apresenta sintomas. Geralmente, suspeita-se da doença pela presença de uma complicação tardia, como proteinuria, retinopatia, neuropatia periférica, doença arteriosclerótica ou por infecções de repetição.
Acerca do diabetes melito (DM), julgue os itens subsequentes.

A diferenciação clínica entre o DM tipo 1 e o DM tipo 2 é simples, uma vez que o diagnóstico laboratorial pode ser realizado tanto a partir da análise dos níveis de anticorpos anti-GAD quanto a partir da avaliação da reserva de insulina pancreática. Esta ocorre por meio da medida de peptídeo-C plasmático, que, quando se apresenta elevada, sugere DM tipo 2.
Acerca do diabetes melito (DM), julgue os itens subsequentes.

O tratamento medicamentoso do DM tipo 1 exige sempre a administração de insulina, a qual deve ser prescrita em esquema intensivo, de três a quatro doses por dia. Para a DM tipo 2, os antidiabéticos orais constituem a primeira escolha medicamentosa.