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Uma mulher,50 anos, assintomática, vem à consulta devido a um achado na ressonância magnética de hipófise. Foi observada uma imagem intrasselar, hiperintensa em T1 e T2, com nódulo intracístico, conforme a imagem a seguir:

Q79.png (455×367)


O diagnóstico mais provável e a conduta mais adequada para este caso são, respectivamente:
Uma mulher,38 anos, vem à consulta devido a: poliúria, cerca de 4 L de diurese por dia, sem outros sintomas, apenas relato de uso de lítio durante 2 anos, porém com suspensão há quase 5 anos. Traz Na sérico: 140 mEq/L. Foi submetida a teste com DDAVP e a urina concentrou em apenas 20%. Sobre esse quadro, a hipótese diagnóstica mais adequada é:
Considerando a ordem correta da reposição hormonal diante de um quadro panhipopituitarismo, é adequado afirmar que:
Uma mulher,45 anos, vem ao ambulatório para consulta de rotina por galactorreia há 6 meses, e vem fazendo uso de bromoprida para episódios de plenitude pós prandial. Traz exames com os seguintes resultados: betaHCG: negativo; PRL: 55 µg/L (VR: <25 µg/L) – repetida e confirmada, após 30 minutos de repouso absoluto; taxa de recuperação: 85%. A conduta mais adequada, nesse caso, é:
Um homem,30 anos, vem em consulta médica com endocrinologista por máculas hipercrômicas em face e dorso e face extensora dos membros, além de baixa libido, diminuição do volume testicular e redução da frequência do ato de barbear. Traz exames laboratoriais: testosterona total: 180 ng/dL (repetida); IST 60%, ferritina 680 pmol/L. O diagnóstico mais provável é: