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Observe o cartaz.



Considerando a imagem e conhecimentos sobre a história do Brasil republicano, é correto afirmar que o cartaz trata de

(...) foi o primeiro veículo de comunicação a chegar às residências e aos locais de trabalho. Por causa de seu enorme impacto no dia a dia dos brasileiros, Getúlio impôs o controle das informações transmitidas (…) durante o Estado Novo. Nem tudo podia ser dito, e a forma de dar a notícia também era pensada com cuidado, para evitar que a voz da oposição chegasse aos brasileiros. Interesses políticos e comerciais sempre interferiram nos meios de comunicação.

(Disponível em: http://memorialdademocracia.com.br. Acesso em: 14.08.2018. Adaptado)


A qual meio de comunicação o texto faz referência?

Ainda hoje, as interpretações mais difundidas, embora reconheçam a inequívoca vocação democrática da Constituição de 1946, sublinham suas limitações e sua incidência sobre aquilo que consideram ser a fragilidade da experiência democrática brasileira nesse período.

(Schwarcz, L. M.; Starling, H. M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras,2015. Adaptado)


Entre as limitações citadas no trecho, é correto identificar

O regresso ao Rio de Janeiro do 1° Escalão da Força Expedicionária Brasileira em 18 de julho de 1945 estava sendo esperado e interpretado como um marco na campanha das forças oposicionistas. O desfile das tropas pelas ruas da cidade seria como uma grande festa da UDN e de seu candidato.

(Angela de Castro Gomes, A invenção do trabalhismo. Rio de Janeiro: Editora FGV,2005. P.284-285. Adaptado)


O trecho revela um momento importante da crise do Estado Novo associada ao retorno da FEB, que

No Brasil, o reconhecimento da necessidade de proteger o patrimônio histórico e artístico já havia sido apontado nos anos 1920, época em que se registraram iniciativas locais e estaduais. Em 1936, Mário de Andrade foi solicitado a preparar a criação de uma instituição nacional de proteção do patrimônio. Foi esse o documento que foi usado nas discussões preliminares sobre a estrutura e os objetivos do SPHAN (Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), criado afinal por decreto presidencial assinado em 30 de novembro de 1937. (Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getúlio Vargas – CPDOC FGV. A Era Vargas: Diretrizes do Estado Novo 1937-1945 – Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Disponível em: <https://goo.gl/6czzC4>. Adaptado) A criação do SPHAN reflete