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Ao afirmar que seu poema foi tirado de uma notícia de jornal, Manuel Bandeira lembra-nos uma característica marcante de sua poesia:
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Manuel Bandeira vale-se, nesse poema, de uma específica proposição poética do Modernismo de 22:
Leia o texto a seguir:
COTA ZERO Carlos Drummond de Andrade
Stop A Vida parou ou foi o automóvel?
Podemos afirmar que no texto acima há tudo que se diz abaixo, exceto:
O soneto “Cárcere das Almas” exemplifica a temática simbolista da obra de Cruz e Souza, que só não se caracteriza pelo(a):
Leia o texto a seguir: Cárcere das almas Cruz e Souza
Ah! toda a alma num cárcere anda presa, Soluçando nas trevas, entre as grades Do calabouço olhando imensidades, Mares, estrelas, tardes, natureza.
Tudo se veste de uma igual nobreza Olhando a alma entre grilhões as liberdades Sonha e, sonhando, as imortalidades Rasga no etéreo o Espaço funéreo!
Ó almas presas, mudas e fechadas Nas prisões colossais e abandonadas, Da Dor no calabouço, atroz, funéreo!
Nesses silêncios solitários, graves, que chaveiro do Céu possui as chaves para abrir-vos as portas do Mistério?!
No soneto “Cárcere das Almas” percebemos com nitidez a dicotomia existencial do poeta angustiado, ser humano conflitado entre: