“ [...] Verdes mares, que brilhais como líquida esmeralda aos raios do sol nascente, perlongando as alvas praias ensombradas de coqueiros;

Serenais, verdes mares, e alisais docemente a vaga impetuosa, para que o barco aventureiro manso resvale à flor das águas. [...].


Considerando o excerto de Iracema (1865), de José de Alencar, é correto afirmar.