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    Após seis horas de hospitalização, o paciente apresentou rebaixamento do nível de consciência, cochilou com frequência e respondeu com dificuldade aos comandos da equipe de saúde. Realizou-se a gasometria arterial, dessa vez com oxigenoterapia (FiO2 = 50%), obtendo-se os seguintes resultados:

pH: 7,10; PaCO2: 80 mmHg; PaO2: 50 mmHg; SaO2: 64%; HCO3: 21 mmol/L, Na+: 140 mEq/L, K+: 4,4 mEq/L, Cl-: 90 mEq/L, CO2 = 24 mEq/L.

A partir dessas informações, pode-se definir a condição ácido-base do paciente como

Durante o transporte intra-hospitalar de um paciente grave, a oferta de oxigênio deve ser aumentada em

Um dos objetivos do plano de tratamento de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica é promover o relaxamento dos músculos acessórios da inspiração para diminuir a dependência da respiração do tórax superior e a tensão muscular associada à dispneia. O paciente para atingir esse objetivo deve ser posicionado, em posição relaxada decúbito dorsal, sentado e em pé:
 
Mariano, 55 anos, recebeu o diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica há 2 semanas e foi encaminhado para fisioterapia. O fisioterapeuta observou em Mariano, respiração com lábios cerrados e uso da musculatura acessória na inspiração. Estes achados revelam ao fisioterapeuta, dificuldade com a
Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica apesar de apresentarem dispneia, que normalmente é um fator limitante para exercícios contínuos, se beneficiam de exercícios aeróbicos e resistidos, pois o fortalecimento muscular diminui os reflexos que levam à hiperpneia nos esforços de vida diária. A frequência de fisioterapia para estes pacientes deve ser: