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Escreva V ou F conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma a seguir sobre História Oral.


( ) Desde sua implementação seus métodos e objetivos de pesquisa têm sido regularmente mantidos.

( ) Por meio de narrativas populares, aproxima-se de comunidades não hegemônicas explorando a sua subjetividade.

( ) Entrelaça-se com a literatura, a linguística, a antropologia, as religiões, a música, a cultura de massa e a política.

( ) Parte de eventos pontuais e determinados lugares e refere-se mais aos acontecimentos do que aos significados.


Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Considere a seguinte proposição: “Para superar a escola vazia de conhecimentos significativos, é necessário que os docentes alcancem um domínio complexo daqueles conteúdos que têm de ensinar, sob pena de se limitarem ao domínio da forma sem conteúdo”.

CAIMI, Flávi. O que precisa saber um professor de história? História & Ensino, Londrina, v.21, n.2, jul./dez.2015, p.112-3. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/histensino/article/ view/23853


O que se espera do professor de história em relação ao domínio complexo do conteúdo é que ele

A história-problema, preocupada em estudar e compreender as relações entre o presente e o passado e as produções de conhecimento pelos alunos, tem sido constantemente evocada como alternativa para se alcançar o objetivo pedagógico de prover de significado o ensino da História. Com base na proposta curricular do Conteúdo Básico Comum (CBC), assinale a alternativa incorreta.
O desenvolvimento do raciocínio histórico, em oposição a um ensino que visa apenas à memorização, implica várias mudanças nas concepções e práticas do ensino da História. De acordo com a Proposta Curricular do Conteúdo Básico Comum (CBC), assinale a alternativa correta.
Leia o texto abaixo.
Para trabalhar com qualquer documentação, é preciso saber ao certo do que ela trata, qual é a sua lógica de constituição (...) No caso dos processos criminais, é fundamental ter em conta o que é considerado crime em diferentes sociedades e como se dá, em diferentes contextos e temporalidades, o andamento de uma investigação criminal, no âmbito do poder judiciário (...) é justamente na relação entre produção de vários discursos sobre o crime e o real que está a chave da nossa análise. O que nos interessa é o processo de transformação dos atos em autos, sabendo que ele é sempre a construção de um conjunto de versões sobre um determinado acontecimento. (GRINBERG, Keila, “A história nos porões dos arquivos judiciários”. In: PINSKY, Carla & LUCA, Tania De (orgs). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, p.122)
Conforme o texto, os historiadores devem trabalhar com processos crimes levando em conta o conceito