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Em junho de 2017, uma importante capital europeia foi vítima de ataques terroristas simultâneos que mataram quase uma dezena de pessoas.

A capital mencionada na notícia é

“Estado Islâmico reivindica atentado que deixou 63 mortos no Afeganistão” (18 ago 2019,09h26)

“Ataque com faca em estação de metrô deixa 1 morto na França” (31 ago 2019,15h15) “Ataques a instalações petrolíferas sauditas destroem metade da produção” (15 set 2019,13h10)

(Manchetes extraídas de Notícias Sobre Ataques Terroristas, Revista Exame, disponível em <https://exame.abril.com.br/noticias-sobre/ataques-terroristas/>, acesso em: 03 nov.2019). A respeito do terrorismo, é CORRETO afirmar:

 

I. O terrorismo moderno tem sua origem no século XIX na Europa, quando grupos anarquistas viam no Estado seu principal inimigo.

II. A internacionalização das ofensivas terroristas ocorreu a partir do surgimento da organização fundamentalista islâmica Al-Qaeda, liderada por Osama bin Laden, grupo responsável pelo ataque às Torres Gêmeas do World Trade Center, em New York, que matou quase 3.000 pessoas em 11 de setembro de 2001.

III. A História do Brasil e da América Latina não registra atos ou ameaças terroristas.

IV. São os principais tipos: terrorismo revolucionário, objetivando a derrubada de um governo; terrorismo nacionalista, praticado por grupos que desejam formar um novo Estado-nação dentro de um Estado já existente; terrorismo de Estado, praticado por Estados nacionais contra a sua população ou populações estrangeiras; e o terrorismo de organizações criminosas, atos de violência com finalidades econômicas ou religiosas, como os levados a cabo pela Máfia italiana, pelos cartéis de drogas mexicanos, pela Al-Qaeda etc.

V. São características do terrorismo: organização em grupos; financiamento estrangeiro; ideologia fundada na interpretação do Al Corão, o livro religioso muçulmano.

A partir de junho de 2019, milhares de pessoas realizaram manifestações em Hong Kong, e somente em uma delas calcula-se que cerca de 2 milhões, quase um terço da população da cidade, tenha ido às ruas. O estopim dos protestos foi:
O número de mortes em conflitos agrários cresceu 15% em 2017 na comparação com o ano anterior, num total de 70 assassinatos. De acordo com a Comissão Pastoral da Terra (CPT), que divulgou os dados nesta quarta-feira (23 de maio de 2018), trata-se do maior número desde 2003. Dentre as mortes registradas, a pastoral destaca quatro massacres que ocorreram na Bahia, Mato Grosso, Pará e Rondônia, resultando em 28 assassinatos. O estado do Pará lidera o ranking de 2017 com 21 pessoas assassinadas, dez no massacre de Pau D’Arco, seguido pelo estado de Rondônia, com 17, e pela Bahia, com 10 assassinatos.
(CartaCapital. https://www.cartacapital.com.br.23.05.2018. Adaptado)
 
Uma das justificativas para a violência no campo brasileiro relaciona-se