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Você recebe em seu consultório um paciente com 62 anos, do sexo masculino, encaminhado pelo clínico geral devido à alteração em imunofenotipagem de sangue periférico. No exame, foi observado o seguinte padrão de expressão de marcadores: positividade para CD19, CD20, CD25, CD11c, CD103, CD123 e CD200.
Expressão negativa de CD5 e CD10. Diante desse resultado, o diagnóstico mais provável para o paciente acima é:
Uma mulher,32 anos de idade, procura o pronto atendimento com queixa de cansaço, sangramento gengival, petéquias em abdome e membros inferiores, e conta que o quadro se iniciou há 7 dias. O hemograma evidencia Hb 9,3 g/dL, leucócitos 8000/mm³, plaquetas de 25.000, RNI 1,3 e fibrinogênio de 108 mg/dL. Mielograma com medula óssea hipercelular e cariótipo com presença de t (15;17). O diagnóstico para o quadro apresentado é o de Leucemia promielocítica aguda. A opção que apresenta, respectivamente, a estratificação de risco e a conduta imediata é:
Você está no seu ambulatório de hemoglobinopatias e atende quatro pacientes com diagnóstico de anemia falciforme que ainda não iniciaram o uso de hidroxiureia. Observe os dados a seguir:


• PacienteA: Sexo masculino,8 anos de idade, Hb basal de 8,0 g/dL,2 crises álgicas no útlimo ano, mas sem necessidade de atendimento médico, uma internação nos últimos 6 meses por síndrome torácica aguda.

• Paciente B: Sexo feminino,7 anos de idade, Hb basal de 7,5 g/dL, dois episódios de crise álgica no último ano com necessidade de atendimento médico.

• Paciente C: Sexo feminino, Hb basal de 8,0 g/dL, desidrogenase láctica normal, duas internações no último ano devido à sindrome torácica aguda, plaquetas de 90.000.

• Paciente D: Sexo masculino,11 anos de idade, Hb basal de 8,0 g/dL,3 episódios de priapismo no último ano, plaquetas de 70.000.


O paciente para o qual se deve indicar o início da terapia com hidroxiureia é o:
Você está de plantão no seu hospital e é acionado pela agência transfusional a respeito de um caso de um paciente com diagnóstico de anemia falciforme, internado por crise torácica aguda e que necessita de receber concentrado de hemácias. Nos arquivos da agência transfusional, foi verificado que o paciente apresenta o fenótipo Fy(a-b-) e a mutação Gata-box. Há disponibilidade somente de bolsas Fy(a+b+) e Fy(a-b+). Diante disso, pode-se afirmar que:
Um paciente de 76 anos, do sexo masculino, procura atendimento em pronto socorro devido à queixa de cansaço e dores no corpo. No exame físico, o paciente se encontra hipocorado, com linfonodos cervicais palpáveis bilaterais, o maior medindo 2 cm no maior diâmetro, com o restante do exame físico sem alterações e os sinais vitais são FC: 95 bpm, FR: 28 irpm, TAx 36,9ºC, PA: 140x80mmHg.
Os exames laboratoriais realizados mostraram: Hemoglobina 7,6 g/dL, hematócrito 21,2%, VCM 93,8 fL, global de leucócitos: 9900/mm³ sendo 2550/mm³ segmentados,170/mm³ monócitos,182/mm³ eosinófilos e 6998/mm³ linfócitos, plaquetas 280.000/mm³, hematoscopia: presença de manchas de Grumpecht, creatinina 1,1 mg/dL, bilirrubinas totais 3,4 mg/dL, bilirrubina indireta 2,9 mg/dL, desidrogenase lática 687 U/L (VR: 125 a 220 U/L), coombs direto positivo.
Nesse cenário, a melhor conduta inicial a ser realizada é: