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A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei n.9.394, de 1996, que ainda norteia a inicialização do ensino em seu artigo 14, e o Plano Nacional de Educação (PNE), em seu artigo 22, preveem que os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público, na educação básica, obedecendo aos princípios da participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto político pedagógico da escola. Nesse contexto, as instâncias colegiadas de gestão na escola pública contemplam
I. a participação social, no planejamento de políticas educacionais para a escolha do uso de recursos. II. a desresponsabilização com os resultados e a responsabilidade de caráter eminentemente normativo. III. a livre participação coletiva dos atores sociais de forma interdependente e verdadeiramente democrática. IV. as decisões coletivas de professores, gestores, funcionários, pais e alunos nas estratégias de ensino. V. uma direção tutelada que segue padrões de ações e normas impostas numa relação vertical e hierárquica.

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O aluno da Educação de Jovens e Adultos está inserido no mundo do trabalho e nas relações interpessoais de um modo diferente daquele da criança e do adolescente. Ele traz consigo uma história mais longa (e, provavelmente, mais complexa) de experiências, conhecimentos acumulados e reflexões sobre o mundo externo, sobre si mesmo e sobre as outras pessoas (OLIVEIRA,2001). Adultos aprendem de modo diferente, visto que já são independentes, desenvolvem diversos papéis sociais, com experiências e responsabilidades no trabalho, na esfera familiar e na vida social, por isso é preciso desenvolver estratégias diferenciadas e significativas que deem sentido à aprendizagem.
Na Educação de Jovens e Adultos, o professor deverá
I. estruturar, de modo rigoroso, o tempo de aprendizagem de cada educando. II. impulsionar a ação coletiva, a participação e a dialogicidade entre os educandos. III. priorizar, apenas, a fundamentação dos aspectos técnicos dos métodos de ensino. IV. prestar atenção às diversidades, propondo aulas correspondentes com a realidade.

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As políticas educacionais atuais para a realidade indígena partem dos fundamentos legais e conceituais presentes na Constituição de 1988 que colocou, sobre novas bases, os direitos indígenas. A partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, o Estado brasileiro reconhece aos povos indígenas o direito a uma cidadania diferenciada, por meio do reconhecimento de seus direitos territoriais e culturais e a questão da especificidade da questão indígena passa a ser gradativamente reconhecida e normatizada.
Considerando essas concepções, a Educação Escolar Indígena deve contemplar a(s)
I. práticas socioculturais e a língua materna de cada comunidade. II. existência das culturas superiores que adotam elementos da cultura dominante III. utilização das suas línguas maternas e os seus processos de aprendizagem. IV. assimilações das identidades provisórias a serem assimiladas pela cultura dominante.

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Sancionado em 25 de junho de 2014, estabelecendo 20 metas para serem cumpridas até 2024, trazendo em sua meta n° 4 a priorização para a educação inclusiva, expressando “universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos, o atendimento escolar aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotados, o acesso á educação (...)”.
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