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Considerando a teoria do signo linguístico saussuriana, analise as assertivas a seguir:

I. Para Saussure, o signo linguístico é arbitrário, o que não deve dar a ideia de que o significado dependa da livre escolha do que fala, porque não está ao alcance do indivíduo trocar coisa alguma em um signo.
II. Toda unidade linguística é “discreta”, ou seja, tem valor único, com isso, cada unidade discreta tem de ser emitida sucessivamente. Elas não são concomitantes, não são coexistentes, não são sucessivas. Esse princípio refere-se à linearidade do significante.
III. Pode-se intercambiar os termos “signo” e “símbolo”, pois, para Saussure, ambos são arbitrários e lineares.

Quais estão corretas?
Marcos Bagno é, no Brasil, uma das referências no assunto do preconceito linguístico e, em especial, na área da Sociolinguística. Pode-se dizer que as ideias desse linguista embasam uma pedagogia da variação linguística por abarcar
Leia o texto a seguir.

[...] A verdadeira substância da língua não é constituída de um sistema abstrato de formas linguísticas nem pela enunciação monológica isolada, nem pelo ato psicofisiológico de sua produção, mas pelo fenômeno social da interação verbal, realizada através da enunciação ou das enunciações. A interação verbal constitui assim a realidade fundamental da língua.
BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. Tradução de Maria Ermantina Galvão.3. ed. São Paulo: Martins Fontes,2000, p.123.

A concepção de língua/linguagem concebida a partir da perspectiva teórica do pensador russo Mikhail Bakhtin é tida como

Quanto à metodologia de ensino da língua portuguesa e a assuntos correlatos, julgue o item.


A sugestão de diferentes gêneros ligados às culturas juvenis contemporâneas nas habilidades da área de linguagens e suas tecnologias do Ensino Médio, na BNCC, reforça a proposta de que essa etapa promova o protagonismo do jovem.

Julgue o item, considerando as questões referentes ao ensino-aprendizagem da língua portuguesa e à sua metodologia.
Os conteúdos abordados e as metodologias empregadas nas aulas de língua portuguesa devem contribuir para o protagonismo dos estudantes, despertando neles o pensamento científico, a criticidade e a criatividade.