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Uma empresa de construção naval, grau de risco 4, tem 967 colaboradores ativos. Dentre esses,85 exercem funções administrativas e 882 exercem funções operacionais, com 112 do sexo feminino e 855 do sexo masculino, distribuídos em 3 turnos de trabalho. Analisando o artigo 93 da lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, o percentual de colaboradores reabilitados ou de pessoas portadoras de deficiência que essa empresa necessita ter para estar de acordo com a legislação é:
José,34 anos, comparece para exame admissional portando laudo da oftalmologia com a seguinte acuidade visual:

Olho direito: 20/200 Olho esquerdo: 20/20

O candidato informa que tem essa alteração desde sua infância, após uma doença que não soube especificar. A função pretendida é Auxiliar Administrativo. De acordo com a legislação vigente, esse candidato:
Roberto, colaborador do setor de logística, vem acompanhado de um colega do setor ao seu ambulatório de medicina do trabalho. Ele tem uma postura retraída, expressão facial de tristeza, olhar fixo e distante, pernas inquietas e, ao questioná-lo sobre o que estava acontecendo, mostra-se agressivo e irritadiço, pois teria prazos a cumprir e não tinha tempo para estar ali. Durante a consulta, o colaborador senta-se à cadeira e coloca 3 telefones celulares sobre sua mesa. Durante a conversa, relata estar há meses evoluindo com falta de apetite, dores abdominais, cansaço, alterações repentinas de humor, taquicardia, cefaleia e pensamentos negativos. Sente-se um derrotado. Ao abordar como está seu ritmo de vida, diz que, na vida pessoal, só pensa em dormir e que, na vida profissional, sofre uma forte cobrança para cumprir metas e mostrar resultados cada vez melhores (há um ranking em seu setor). Informa também que um colega de trabalho pediu demissão há 1 mês e que as demandas do colega foram direcionadas para ele. Após o acolhimento desse colaborador, observando o quadro, a hipótese diagnóstica é:
O empregado comparece ao ambulatório de medicina do trabalho da sua empresa, portando o comunicado de decisão da perícia do INSS, com a data de cessação do benefício B31, no dia anterior ao seu comparecimento. Ao checar no sistema o período do seu afastamento, viu-se que ele permaneceu afastado de suas atividades, por 27 dias, desde o início de sua doença. Considerando a legislação vigente, quanto à realização do exame de retorno ao trabalho desse empregado, pode-se afirmar que:
Analisando o quadro clínico do seu João, da questão anterior, o exame para confirmação de sua hipótese diagnóstica é: