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Um paciente de 60 anos chega à Unidade de Pronto Atendimento devido a um quadro de disartria escandida, ataxia e disdiadococinesia. Durante sua anamnese, refere hipertensão e diabetes não tratadas e nega outras comorbidades. Pela clínica, o médico de plantão solicita uma Tomografia Computadorizada de crânio, que não apresenta nenhuma alteração. Após 5 dias no hospital, o paciente recebe alta hospitalar e procura um neurologista. Em seu exame neurológico, o paciente ainda apresenta uma leve disartria e alteração no teste índex-nariz.

Sendo assim, o diagnóstico mais provável para esse paciente é:
Dentre as medidas específicas para tratar a hipertensão intracraniana, pode-se citar:
Uma complicação do estado de mal epilético que necessita de abordagem terapêutica eficaz e precoce é o/a:
Um paciente, vítima de politrauma, na avaliação neurológica, apresentou abertura ocular ausente, sons incompreensíveis, flexão normal.Apontuação na escala de coma de Glasgow é igual a
O traumatismo cranioencefálico é classificado não só de acordo com a pontuação na escala de coma de Glasgow, mas também em relação ao risco de lesão intracraniana. São considerados achados de risco moderado: