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Ao escolher a metodologia de ensino ideal para a escola é possível colocar em prática sua missão, visão e valores implementados na aprendizagem dos alunos. Desse modo, eles são educados seguindo esses princípios, motivados pelo que a gestão acredita ser o melhor para o desenvolvimento pessoal e profissional dos seus estudantes. Portanto, a metodologia escolhida guiará os professores nesse processo, indicando as metodologias de ensino e, às vezes, até mesmo os recursos de aprendizagem. O Brasil tem um representante importante entre os teóricos da educação; Paulo Freire (1921-1997) foi um educador e filósofo brasileiro, reconhecido mundialmente por aquilo que se denominou de metodologia freiriana. Segundo o método freiriano, há três fases no processo de desenvolvimento do pensamento crítico. Considerando a informação dada, NÃO representa uma das fases no processo de desenvolvimento do pensamento crítico da metodologia freiriana:
Embora não tenham recebido este nome a princípio, as metodologias ativas têm suas primeiras faíscas a partir da criação de modelos de educação que contestam os papéis tradicionais de professores e alunos. No Brasil, quem mais defendeu essa base de ensino afirmou que a superação de desafios e a construção de novos conhecimentos a partir de experiências prévias são essenciais para promover o aprendizado; para isso, criou um método de alfabetização que deveria ser “ativo, dialogal, crítico e criticizador”. Dividido em cinco etapas, esse método levava em consideração o universo vocabular do grupo com quem o professor trabalharia; elencava palavras desse universo; criava situações existenciais comuns àquele grupo e, só então, iniciava o processo de ensino-aprendizagem. Considerando as informações supracitadas, infere-se que se trata dos estudos desenvolvidos por:

Considere o texto abaixo.


Na verdade, seria incompreensível se a consciência de minha presença no mundo não significasse já a impossibilidade de minha ausência na construção da própria presença. Como presença consciente no mundo não posso escapar à responsabilidade ética no meu mover-me no mundo. Se sou puro produto da determinação genética ou cultural ou de classe, sou irresponsável pelo que faço no mover-me no mundo e se careço de responsabilidade não posso falar em ética. Isto não significa negar os condicionamentos genéticos, culturais, sociais a que estamos submetidos.


O excerto acima, extraído de obra de Paulo Freire, oferece elementos para considerarmos os processos de educação escolar e não escolar dos indivíduos. A partir das formulações nele contida, os indivíduos

Paulo Freire, em sua obra mais conhecida, Pedagogia do Oprimido, afirma que “quanto mais analisamos as relações educador-educandos na escola, em qualquer de seus níveis (ou fora dela), parece que mais nos podemos convencer de que essas relações apresentam um caráter especial e marcante – o de serem relações fundamentalmente narradoras, dissertadoras”. (FREIRE,1987, pág.57)


O autor afirma que a narração de que o educador é o sujeito que conduz o educando à memorização mecânica e os transforma em vasilhas. “Quanto mais vá enchendo os recipientes com seus depósitos, tanto melhor o educador será. Quanto mais se deixem docilmente encher, tanto melhores educandos serão". (IDEM, pág.58)


As características das relações entre professor e aluno descritas por Freire são próprias do que o autor denomina ‘educação bancária’. Em oposição, o autor afirma que deve-se priorizar a dialogicidade enquanto essência da educação como prática de liberdade.


Segundo o autor, para haver um diálogo em que se estabeleça uma relação horizontal, é necessário evitar:

O trabalho com os temas geradores, ainda hoje em vigor em muitas escolas, apresenta, como problema central, o fato de faltar aos educadores