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A colonização portuguesa no Brasil foi pacífica e benevolente, com os colonizadores tratando os nativos com respeito e consideração.
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Durante o período colonial brasileiro, a economia era baseada na agricultura de subsistência e a indústria era praticamente inexistente.

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Muitos jesuítas declaravam que estavam na América portuguesa em nome do rei e do Papa e que, em função disso, “exigiam” respeito e obediência de todos os moradores, inclusive, das autoridades políticas e religiosas. O padre Nobrega, em carta ao padre Simão Rodrigues, em 1550, afirmou que tinha dois desejos desde que havia chegado às terras brasileiras: o primeiro era ver os cristãos se comportando como tal e o segundo era que os índios aceitassem a conversão verdadeiramente, adotando a Igreja católica como mãe.
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Após a abolição do tráfico de escravizados, a classe brasileira rural abastada enfatizava a necessidade de impedir a posse gratuita das terras pelos menos favorecidos. A Lei de Terras aparecia agora como urgente e necessária, não mais dando prioridade à questão das terras, senão à necessidade de estimular a reforma agrária e permitir aos imigrantes e descendentes de escravizados que pudessem assumir lotes de terras e tornarem-se membros da nobreza.
Leia o excerto a seguir.
“O Brasil, em razão da sua dimensão e da ausência de preocupação com a reprodução biológica dos negros, foi o maior importador de escravos das Américas. Estudos recentes estimam em quase 10 milhões o número de negros transferidos para o Novo Mundo, entre o século XV e XIX. Para o Brasil teriam vindo em torno de 3,6 milhões.”
SILVA, J. M. da. Raízes do conservadorismo brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,2018. p.374
Sobre a temática abordada pelo autor no excerto acima, afirma-se, EXCETO que