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A Ventilação Não Invasiva (VNI) utiliza uma pressão inspiratória para ventilar o paciente através de interface naso-facial (IPAP e ou PSV) e uma pressão positiva expiratória para manter as vias aéreas e os alvéolos abertos para melhorar a oxigenação (EPAP e ou PEEP). Em relação ao uso da VNI em pacientes em terapia intensiva, assinale a alternativa INCORRETA.
As bronquiectasias têm se mostrado uma condição mais frequente do que previamente considerada. A utilização disseminada da TCAR de tórax é provavelmente o principal fator do aumento de seu diagnóstico, uma vez que contribui muito para a detecção e a melhor visualização da dilatação brônquica e de outras anormalidades brônquicas e bronquiolares. Quanto às alterações encontradas na TCAR do tórax e seus significados, assinale a alternativa INCORRETA.
Em relação ao uso de corticosteroides inalatórios no esquema de tratamento contínuo do paciente apresentado nas questões anteriores, é correto afirmar que
Referente ao tratamento da exacerbação atual do paciente apresentado nas duas questões anteriores, é correto afirmar que
Paciente de 58 anos, que relata tabagismo de 40 anos-maço, cessado há um ano, quando recebeu o diagnóstico de DPOC durante uma internação hospitalar, foi admitido à emergência com história de tosse crônica agravada nos últimos 10 dias, expectoração espessa, abundante e esverdeada e piora da dispneia, que era grau 2 antes do quadro atual. Traz espirometria realizada há cerca de 10 meses, que mostra relação VEF1/CVF = 0,54, CVF = 3,85l (80% do predito) e VEF1 = 2,1l (55%) do predito, sem variação significativa após o uso do broncodilatador. Seu IMC = 32, diz ser hipertenso e fazer uso de metformina duas vezes ao dia para “prevenção de diabetes”. Há dois anos, foi submetido a um cateterismo cardíaco com colocação de 2 stents em artérias coronárias. Faz uso regular de losartana 50 mg BID, metoprolol 50 mg MID, AAS 100 mg MID, formoterol/ budesonida 12/400 mg BID, além da metformina. Ao exame, estava afebril, corado, sem edemas, sem ingurgitamento jugular, com SO2 = 94% em ar ambiente, FR = 20 irpm, PA = 140/85 mmHg. A FC era variável, entre 80 e 106 bpm. A radiografia do tórax mostrava área cardíaca normal, hiperaeração difusa e espessamento peribrônquico. O hemograma mostrou Hb = 16 g/dl, leucócitos = 9950, sem desvio à esquerda, eosinófilos = 1,2% (140/mm3 ), Proteina C reativa = 35 mg/l. O ECG evidenciou FA com resposta ventricular ± 100.


Em relação ao paciente apresentado na questão anterior, o diagnóstico de DPOC foi confirmado pela espirometria e sua classificação atual, segundo o documento GOLD 2020, é