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A agência internacional de risco Standard & Poor’s (S & P) rebaixou nesta quinta-feira (11. jan.2018) a nota de crédito soberano do Brasil de “BB” para “BB-”. Com isso, o rating do país segue sem o selo de bom pagador, mas agora está três degraus abaixo do grau de investimento. Já a perspectiva para a nota mudou de negativa para estável.

(G1 - goo.gl/mnRUWR. Acesso 01.04.2018. Adaptado)


A agência apontou como justificativa para o rebaixamento

Em 26 de fevereiro deste ano, o presidente dos EUA, Donald Trump, ordenou a expulsão de 60 diplomatas russos do país. Outros 14 países europeus, como França e Alemanha, também confirmaram que pedirão a saída de representantes diplomáticos russos de seus países.

(UOL - goo.gl/ypk7S2. Acesso 01.04.2018. Adaptado)


As medidas tomadas pelos países são uma forma de represália

Em 19 de setembro, na Assembleia da ONU, Donald Trump discursou e atacou diretamente três países:


A respeito do país 1, disse que se ele quer se armar com bombas nucleares e mísseis, a única alternativa dos Estados Unidos é destruir totalmente esse país.

Depois, Trump falou do país 2, que chamou de ditadura corrupta que patrocina o terrorismo, e que o acordo nuclear, fechado pelo presidente Barack Obama e pelas maiores potências mundiais, é uma vergonha para os Estados Unidos.

A respeito do país 3, Trump disse que o governante é um ditador socialista que causou dor e sofrimento ao povo. O presidente americano lembrou que já impôs sanções ao governo do país e falou que os Estados Unidos estão preparados para tomar outras atitudes se o ditador continuar a se impor autoritariamente.

(G1 goo.gl/HUp924. Adaptado. Acesso em 21 set.2017)


Os países 1,2 e 3 citados por Trump são, respectivamente,

O presidente colombiano Juan Manuel Santos venceu o Prêmio Nobel da Paz 2016, entregue nesta sexta-feira (07.10) em Oslo, na Noruega. (UOL,07.10.2016. Disponível em:<goo.gl/ne3qDd> . Adaptado) O prêmio foi dado a Santos
Em carta endereçada ao ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, o representante de Comércio Exterior do Executivo americano, Ron Kirk, argumentou que as medidas “vão contra os esforços mútuos” de liberalizar o comércio no âmbito mundial, “erodem” as negociações comerciais multilaterais e prejudicariam “significativamente” as exportações americanas em áreas “cruciais” da sua pauta de exportações. Ron Kirk chamou de “protecionista” a decisão do governo brasileiro.

(agenciabrasil.ebc.com.br,20.09.2012. Adaptado)

Essa decisão “protecionista” do governo brasileiro refere-­ ­se à