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Libâneo, Oliveira e Toschi (2003), no cap. III, da 4ª parte da obra: Educação Escolar: políticas, estrutura e organização, analisam que “as atividades e as formas de organização e de gestão da escola podem favorecer ou prejudicar o alcance dos objetivos pedagógicos”. Os autores sugerem seis áreas de atuação da organização e da gestão da escola: a) o planejamento e o Projeto Pedagógico-curricular; b) a organização e o desenvolvimento do currículo; c) a organização e o desenvolvimento do ensino; d) as práticas de gestão técnico-administrativas e pedagógico-curriculares; e) o desenvolvimento profissional; f) a avaliação institucional e da aprendizagem, sendo essas áreas permeadas pela cultura organizacional.
Os autores destacam que “a razão de buscar um melhor funcionamento das escolas se deve ao fato de a instituição escolar [...] precisar investir nas condições que favoreçam
Leia atentamente o seguinte trecho escrito por Fontana (1996) sobre o desenvolvimento da conceitualização na criança.
“Do caráter sócio-histórico do processo de conceitualização, emerge o papel da linguagem, do outro e do aprendizado na sua gênese e desenvolvimento. A ontogênese, destaca Vygotsky, não repete a filogênese. O desenvolvimento da conceitualização na criança transcorre no processo de incorporação da experiência geral da humanidade, mediada pela prática social, pela palavra (também ela é uma prática social),
Zabala, no capítulo 2 da obra A prática educativa – como ensinar (1998), critica a forma de situar os diferentes conteúdos de aprendizagem sob a perspectiva disciplinar e propõe que os abordemos sob o ponto de vista do processo de aprendizagem vivido pelo educando, no qual são diferentemente aprendidos os diferentes tipos de conteúdo: factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais. Em relação à aprendizagem dos conteúdos conceituais, Zabala afirma que ela depende de atividades
No capítulo 6 da obra Democratização da Escola Pública, Libâneo (1985) trata das tendências pedagógicas para introduzir “a pedagogia crítico-social dos conteúdos”. Conforme essa tendência, a educação está inserida no movimento da prática social global como tarefa crítico- -transformadora, e, daí, segundo o autor, decorrem duas consequências práticas para o trabalho docente. Uma delas é que esse trabalho deve ser contextualizado histórica e socialmente, isto é, articular ensino e realidade. A outra diz respeito ao trabalho docente ser um processo simultâneo de transmissão/assimilação ativa, no qual o professor intervém trazendo o conhecimento sistematizado, e o aluno
Segundo Queiroz e Moita (2007), “o Conceito de Educação não é consenso, ao contrário, abrange uma diversidade significativa de concepções e correntes de pensamento, que estão relacionadas diretamente ao período histórico, ao movimento social, econômico, cultural, político nacional e internacional”. Conforme essas autoras, Émile Durkheim, que viveu em um rico e conturbado momento histórico (de um lado, a Revolução Francesa; de outro, a Revolução Industrial), entendia que “Educação é essencialmente o processo pelo qual aprendemos a ser