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No capítulo 6 da obra Democratização da Escola Pública, Libâneo (1985) trata das tendências pedagógicas para introduzir “a pedagogia crítico-social dos conteúdos”. Conforme essa tendência, a educação está inserida no movimento da prática social global como tarefa crítico- -transformadora, e, daí, segundo o autor, decorrem duas consequências práticas para o trabalho docente. Uma delas é que esse trabalho deve ser contextualizado histórica e socialmente, isto é, articular ensino e realidade. A outra diz respeito ao trabalho docente ser um processo simultâneo de transmissão/assimilação ativa, no qual o professor intervém trazendo o conhecimento sistematizado, e o aluno
Segundo Queiroz e Moita (2007), “o Conceito de Educação não é consenso, ao contrário, abrange uma diversidade significativa de concepções e correntes de pensamento, que estão relacionadas diretamente ao período histórico, ao movimento social, econômico, cultural, político nacional e internacional”. Conforme essas autoras, Émile Durkheim, que viveu em um rico e conturbado momento histórico (de um lado, a Revolução Francesa; de outro, a Revolução Industrial), entendia que “Educação é essencialmente o processo pelo qual aprendemos a ser
“O simples nascer investe o indivíduo de uma soma inalienável de direitos, apenas pelo fato de ingressar na sociedade humana. Viver, tornar-se um ser no mundo, é assumir, com os demais, uma herança moral, que faz de cada qual um portador de prerrogativas sociais. Direito a um teto, à comida, à educação, à saúde, à proteção contra o frio, a chuva, as intempéries; direito ao trabalho, à justiça, à liberdade e a uma existência digna.” O texto é parte da obra de
Segundo Pontuschka et al., há uma forte concepção de que o professor é um transmissor ou repassador de informações, um mero usuário do conhecimento científico. Essa concepção ultrapassada é reforçada
Analise o texto a seguir.
O sapo O sapo é bom. O sapo come insetos. O sapo é feio. O sapo vive na água e na terra. Ele solta um líquido pela espinha. O sapo é verde.
Trata-se de um texto produzido oral e coletivamente pelos alunos de série inicial, grafado na lousa pela professora. À luz das reflexões de Weizs (2000), o texto produzido pelas crianças