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Admita que todo A é B, algum B é C, e algum C não é A. Caio, Ana e Léo fizeram as seguintes afirmações:

Caio → se houver C que é A, então ele não será B.
Ana → se B for A, então não será C.
Léo → pode haver A que seja B e C.

Está inequivocamente correto APENAS o que é afirmado por

Em uma eleição com 5 candidatos (A, B, C, D e E), cada um de 100 eleitores votou em um, e apenas um, dos candidatos. Nessa eleição, A teve 20 votos, B teve 16 votos, C foi eleito com 35 votos, D teve 18 votos e E obteve os votos restantes. Se um dos cinco candidatos não tivesse participado da eleição, somente os eleitores desse candidato alterariam seu voto e de tal forma que quem votou em

− A jamais votaria em B;
− B jamais votaria em C;
− C jamais votaria em D;
− D jamais votaria em E;
− E jamais votaria em A.

Nas situações descritas, se for eleito o candidato com mais votos dentre os 100 votos, é correto afirmar que

Há dois casais (marido e mulher) dentre Carolina, Débora, Gabriel e Marcos. A respeito do estado brasileiro (E) e da região do Brasil (R) que cada uma dessas quatro pessoas nasceu, sabe-se que:

− Carolina nasceu na mesma R que seu marido, mas em E diferente;
− Gabriel nasceu no Rio de Janeiro, e sua esposa na Região Nordeste do Brasil;
− os pais de Marcos nasceram no Rio Grande do Sul, mas ele nasceu em outra R;
− Débora nasceu no mesmo E que Marcos.

É correto afirmar que

Seis pessoas, dentre as quais está Elias, estão aguardando em uma fila para serem atendidas pelo caixa de uma loja. Nesta fila, Carlos está à frente de Daniel, que se encontra imediatamente atrás de Bruno. Felipe não é o primeiro da fila, mas está mais próximo do primeiro lugar do que do último. Sabendo que Ari será atendido antes do que Carlos e que Carlos não é o quarto da fila, pode-se concluir que a pessoa que ocupa a quarta posição da fila
Considere a sequência de operações mentais descrita abaixo.

I. Escolha um número positivo N.

II. Some N com a sua metade.

Uma pessoa realizou essa sequência seis vezes, de modo que, a partir da segunda, ela sempre escolhia como número N o valor obtido na operação II da vez anterior. Se ao terminar a sequência pela sexta vez essa pessoa obteve, na operação II, soma igual a  818 ,  então o número N pensado da primeira vez é igual a