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Para a oferta de ações formativas aos servidores da rede, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores “Paulo Renato Costa Souza” – EFAP, propôs, estrategicamente, a organização de três eixos centrais. Esses eixos agrupam temas que têm como objetivo nortear as propostas de ações formativas a serem ofertadas, considerando a especificidade das atividades profissionais do público-alvo envolvido e temáticas relevantes para sua formação. São eles: Eixo I – Currículo e Prática de Ensino na Educação Básica, suas Modalidades e Atendimentos Específicos; Eixo II – Gestão Educacional; Eixo III –
Questão Anulada
Arlete é Supervisora de Ensino de uma Diretoria Regional de Ensino, cujo Dirigente determinou a realização de uma Apuração Preliminar, em decorrência de um relato do diretor de uma escola estadual e da denúncia escrita de um pai dessa escola, sobre possível participação de um professor em determinada irregularidade contra um aluno, seu filho. Arlete foi uma das servidoras designada para participar da comissão dessa apuração. Para os autos dessa apuração, devem ser trazidas todas as provas existentes (testemunhais, documentais, relatos de indício etc.), as quais embasarão o arquivamento do processo ou a futura instauração do procedimento disciplinar (Sindicância ou Processo Administrativo). Ainda de acordo com as normas que regulam esse procedimento, a Supervisora Arlete estará legalmente apta a participar da comissão de apuração se ela
Zilda é Supervisora de Ensino de uma Diretoria de Ensino do Estado de São Paulo. Foi consultada pela equipe de direção e coordenação de uma das escolas de seu setor sobre como definir o referencial teórico-prático de monitoramento, observação e gestão da sala de aula e de processos de intervenção pedagógica na escola. Zilda orientou a equipe a examinar, em Vasconcellos (2012) os capítulos sobre o Projeto de Ensino-aprendizagem, explorando os temas da elaboração conjunta do planejamento para a discussão daquele referencial e observando que, ao tratar do Projeto didático, não se deve esquecer o da escola, em seu conjunto. Dentre as várias condições objetivas para o trabalho do educador, indicadas por Vasconcellos, destaca-se, por ser fundamento básico para uma prática transformadora:
Dulce e Arnaldo, supervisores de ensino, organizaram reuniões de estudos com as equipes de direção e coordenação das escolas de seus setores de supervisão, com o objetivo de assessorá-las, na busca por identificar fatores que impactam a aprendizagem dos alunos e, portanto, a qualidade do trabalho educativo escolar. Tomaram por base o documento “Indicadores de qualidade na Educação” (São Paulo: Ação Educativa,2004). Com leitura compartilhada e debates esclareceram o conceito de indicadores e compreenderam o instrumento de avaliação da qualidade da escola, de uso flexível, que o documento apresenta. Esse instrumento abrange sete elementos ou dimensões: “ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação, gestão escolar democrática, formação e condições de trabalho dos profissionais da escola, espaço físico escolar e, por fim, acesso, permanência e sucesso na escola”. Cada dimensão é constituída por indicadores, a serem avaliados por perguntas, as quais se referem a práticas, atitudes ou situações que qualificam o indicador e “a avaliação dos indicadores leva à avaliação da dimensão”. Para iniciar-se no trato com os indicadores, uma das escolas escolheu, na dimensão avaliação, o indicador de “monitoramento do processo de aprendizagem” aplicando a pergunta se os professores observam a progressão dos alunos e quais suas principais dificuldades. Assim, atendendo às orientações para a aplicação do indicador selecionado, procuraram:
Atuar como articulador na proposição, elaboração e implementação do planejamento estratégico da DE e da escola são algumas das capacidades técnicas requeridas aos Supervisores de Ensino da rede estadual de ensino (Resolução SE – n° 50/2018). Segundo Perfeito (2017), esse tipo de planejamento “é um processo que parte da realidade complexa e dinâmica da organização, envolvendo a tomada de decisão nas diversas etapas que o compõem”, as quais, de acordo com Lück, citada por Perfeito, podem ser assim descritas: “análise do ambiente interno e externo; diagnóstico; definição da missão, da visão de futuro e valores; objetivos estratégicos; plano operacional; questões estratégicas; metas; plano de ação e controle”. Pelo exposto, pode-se afirmar que o planejamento estratégico constitui-se em instrumento de gestão escolar, sendo capaz de orientar o gestor na realização de um trabalho sistematizado,