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As transformações na área da avaliação psicológica e, consequentemente, na prática do diagnóstico psicológico têm sido substanciais nos últimos anos. Muito se discute se cabe ao psicólogo dar diagnóstico ou não. Nesse sentido, é consenso que, durante a elaboração de documentos provenientes da avaliação psicodiagnóstica, fica facultado ao profissional apresentar ou não diagnósticos nosológicos.
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Tratando-se da avaliação da personalidade, a literatura moderna distingue os métodos informais (observação e entrevista), dos métodos formais (escalas de avaliação, inventários e questionários e métodos projetivos). Entretanto, a entrevista semiestruturada pode ser considerada uma metodologia informal de avaliação, mas também um método de excelência. Em muitos casos, o psicólogo não utiliza métodos formais, testes, mas realiza sempre uma ou mais entrevistas para, entre outros aspectos, conhecer o estado afetivo-emocional e as expectativas do sujeito e a motivação relativa à avaliação.
Uma criança do sexo feminino, com seis anos, foi submetida à Técnica de Apercepção Temática Infantil com figuras de animais. Para a primeira prancha, a criança apresentou a seguinte história: “Três passarinhos queriam comer a comida em uma mesa, mas não sabiam pôr no prato(...). Uma galinha chegou e ficou vendo eles(...) ela ficou parada olhando eles comer. O psicólogo questionou o que aconteceu a seguir. A criança respondeu: “Ficou olhando eles comer. Começaram a comer e a galinha ficou só olhando”. Do ponto de vista diagnóstico, esse relato indica
Durante a realização de um processo psicodiagnóstico com um adolescente, a entrevista de anamnese
Em relação à etapa devolutiva de um processo psicodiagnóstico, é importante destacar que