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O gráfico abaixo apresenta a estrutura de campo que organiza os processos de trabalho e as atividades propostas para quem atua na área de Psicologia Organizacional e do Trabalho (POT), de acordo com a Associação Brasileira de Psicologia Organizacional e do Trabalho – SBPOT.
SBPOT. Competências para a atuação em psicologia organizacional e do trabalho: um referencial para a formação e qualificação profissional no Brasil [recurso eletrônico] / Associação Brasileira de Psicologia Organizacional e do Trabalho – SBPOT. – Brasília: UniCEUB,2020. p.16
Segundo as referências contidas no gráfico, o treinamento, o desenvolvimento e a educação
Considere o relato a seguir:
Numa noite de novembro de 2018, uma operadora de call center teve certeza de que iria morrer. Quando o expediente já estava perto do fim, ela atendeu a uma reclamação que, nas suas palavras, era um “grande pepino”. Seguindo o protocolo, ela pediu o número do CPF e o nome completo do cliente. Ele se recusou a fornecer as informações e começou a hostilizá-la no telefone, debochando de seu emprego e chamando-a de “burra”. A certa altura, o homem disse que estava transmitindo a ligação por uma live no Facebook. A operadora começou a suar frio, sentiu dores no peito e dificuldade de respirar. Ela não sabia, mas estava começando a ter uma crise de pânico. [...]
O cérebro da operadora ficou quatro anos cozinhando em fogo baixo até entrar em ebulição naquela noite de novembro de 2018. Ela foi contratada pela empresa em 2014. No início, atendia apenas casos relacionados à ativação de cartões e esclarecimento de dúvidas, mas logo passou a acumular outras funções. No segundo semestre de 2018, começaram os sinais de exaustão. Primeiro, insônia. Depois, bebida alcoólica à noite para dormir. Então, vieram as crises de choro. Por fim, os picos de ansiedade ao chegar ao trabalho. “Assim que eu ligava o computador, sentia um aperto no peito e o rosto arder”, relata ela.
LINCHOTTI, C. Como a síndrome de burnout se espalha no Brasil - País já é o segundo mais afetado pela doença do trabalho, depois do Japão. Revista Piauí - Edição 198, Março 2023. Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/materia/a-nova-neurastenia/ Acesso em: 15 ago.2024. Adaptado.
O caso descrito apresenta uma sintomatologia típica de uma síndrome, que está caracterizada pela Classificação Internacional de Doenças (CID-11) como um(a)
Analise a charge a seguir, que satiriza um processo de seleção profissional:
Disponível em: https://equaseissoai.wixsite.com/equaseissoai/ single-post/2016/03/29/10-segredos-para-o-processo-seletivo-que-o-rh-nunca-te-contou. Acesso em: 11 ago.2024.
Diversas técnicas específicas são usadas pela Psicologia em processos seletivos.
A técnica ironizada na charge é aquela que
No texto a seguir, discute-se uma conceituação relevante no campo da Psicologia Organizacional.
... um sistema de relações dinâmicas e complexas entre um conjunto de pessoas, que se identificam a si próprias e são identificadas por outras pessoas dentro da organização como membros de um grupo relativamente estável, que interagem e compartilham técnicas, regras, procedimentos e responsabilidades, utilizadas para desempenhar tarefas e atividades com a finalidade de atingir objetivos mútuos […]
MACHADO apud ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil [recurso eletrônico] / 2ª ed – Dados Eletrônicos. Porto Alegre: Artmed,2014. p.398.
A definição apresentada se reporta ao conceito de
Houve uma mudança de paradigma entre o que se entendia tradicionalmente por Recursos Humanos e o que se entende atualmente por Gestão de Pessoas, como pode ser depreendido a partir da leitura do trecho abaixo.
[…] A outra escolha é visualizar as pessoas como parceiros das organizações. Como tais, elas seriam fornecedoras de conhecimentos, habilidades, competências e, sobretudo, o mais importante aporte para as organizações: a inteligência que proporciona decisões racionais e que imprime significado e rumo aos objetivos do negócio. Nesse sentido, as pessoas constituem o capital humano e intelectual da organização. Organizações bem-sucedidas tratam seus colaboradores como parceiros do negócio e fornecedores de competências e não como simples empregados contratados.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas – o novo papel de recursos humanos na organização.4. ed. Barueri, SP: Manole,2014. Adaptado.
O paradigma descrito se diferencia de uma visão mais antiga e tradicional, especialmente ao rejeitar o tratamento de pessoas apenas como