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M.R.S,42 anos, apresenta preocupação persistente com a possibilidade de ter um ou mais transtornos físicos sérios e progressivos. Procura sistematicamente serviços de saúde com queixas somáticas persistentes, vistas por ela como angustiantes e anormais. Atenção sobre o próprio corpo está focalizada na parte cardíaca, andando sempre com frequencímetro para monitorizar os batimentos cardíacos. Na consulta, apresenta relatório detalhado da variação de sua frequência cardíaca ao longo dos dias, mostrando períodos de maior e menor batimentos por minuto. Nos últimos meses tem ido frequentemente ao serviço de emergência devido à sensação de taquicardia e palpitações. Questiona se os médicos não a têm avaliado corretamente pois reconhece ter uma arritmia; quando reassegurada retorna a sua casa, mas não se sente convencida.


Segundo a CID-10 essa descrição sugere diagnóstico de

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A abordagem inicial envolve
É uma síndrome relacionada à cultura no contexto internacional caracterizada por quadro de extrema sugestionabilidade, acompanhado de obediência automática, ecopraxia, ecomimia, ecolalia, tiques motores e pequenos saltos:
De acordo com o DSM-5, com relação ao Transtorno Neurocognitivo (TNC) devido à infecção por HIV,

Paciente com sobrepeso passa em avaliação psiquiátrica afirmando ter descoberto, em suas pesquisas na internet, que é portadora do transtorno alimentar restritivo/evitativo. Segundo suas informações, essa condição lhe causou (e ainda lhe causa) problemas familiares e sociais, uma vez que não se sente compreendida pelos outros por evitar vários tipos de alimentos, como saladas, legumes, frangos, peixes (“a textura desses alimentos me fazem passar mal” [sic]), dando preferência ao consumo de carboidratos.


NÃO é um critério diagnóstico descrito no DSM-5 para o transtorno apontado pela paciente: