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A medicina psicossomática tem sido uma área de interesse no campo da psiquiatria há mais de 50 anos. O termo psicossomático é derivado das palavras gregas psique (alma) e soma (corpo). O termo refere-se literalmente a como a mente afeta o corpo. É lamentável que esse termo venha sendo usado, pelo menos pelo público leigo, para descrever um indivíduo com queixas médicas que não têm causa física e estão “apenas em sua cabeça”. No DSM-5, transtornos desse tipo foram agrupados no capítulo de “Transtornos de Sintomas Somáticos e Transtornos Relacionados”. Sobre esses transtornos, é correto afirmar que:
Embora seja uma condição reconhecida pelos alienistas da Psiquiatria Clássica, a catatonia é uma nova categoria diagnóstica no DSM-5, introduzida porque pode ocorrer ao longo de um amplo espectro de transtornos mentais, mais frequentemente nos transtornos psicótico e de humor graves. Também pode ser causada por uma condição clínica subjacente ou induzida por uma substância. Sobre a catatonia, é INCORRETO afirmar que:
Um efeito colateral potencialmente fatal do tratamento com antagonistas dos receptores de dopamina, a Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM), pode ocorrer a qualquer momento durante o curso da intervenção com essa classe medicamentosa. Na evolução da SNM, podem ocorrer repercussões clínicas importantes. A identificação precoce dessa síndrome colateral é de suma importância na prática psiquiátrica. Sobre a SNM, é correto afirmar que:
Transtornos de personalidade são definidos como um padrão persistente de experiência interna e comportamento, que se desvia acentuadamente das expectativas da cultura do indivíduo. A ideação paranoide está presente nos critérios do DSM-5 apenas em que tipos de transtornos de personalidade?
Os transtornos disruptivos, do controle de impulsos e da conduta incluem condições que envolvem problemas de autocontrole de emoções e de comportamentos. O transtorno abaixo descrito, que NÃO se encontra nessa categoria diagnóstica no DSM-5, é: