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“As manifestações de intolerância têm explodido em todo o mundo. São muitos e quase diários os exemplos que nos chegam através dos meios de comunicação.

Seguindo o mesmo caminho, multiplicam-se no Brasil as manifestações de preconceito e intolerância contra homossexuais, travestis, negros, mulheres, estrangeiros, pessoas de classes sociais mais baixas, religiões. O preconceito não raro se manifesta de forma violenta indo de xingamentos e ameaças a agressões e assassinatos.”

(mobilizadores.org.br/noticias/as-varias-faces-da-intolerancia/07/06/2015. Adaptado)


São exemplo de intolerância registrada no Brasil, EXCETO:

(Concurso Milagres/2018) “Além de atender a uma antiga e justa reivindicação, essas medidas trouxeram uma série de consequências para o ensino de História em sua totalidade e para a formação dos profissionais que atuam no magistério. As mudanças ocasionadas ainda estão em processo, e poderão ser aceleradas ou adquirir um ritmo mais lento, conforme a capacidade dos setores interessados em intervir no processo.” (LIMA, Mônica. Prefácio. IN: PEREIRA, Amilcar Araujo; MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de história e culturas afro-brasileiras e indígenas. Rio de Janeiro: Pallas,2013) O texto acima refere-se às leis 10. 639/2003 e 11.645/2008, sobre as quais e suas implicações podemos corretamente afirmar:
(Concurso Milagres/2018) “É preciso se referir àquilo que configura a prática. Os processo educativos São suficientemente complexos para que não seja fácil reconhecer todos os fatores que os definem. A estrutura da prática obedece a múltiplos determinantes, tem sua justificação em parâmetros institucionais, organizativos, tradições metodológicas, possibilidades reais dos professores, dos meios e condições físicas existentes, etc.” (ZABALA, Antoni. A prática Educativa: como ensinar. Porto alegre: Artmed, 1988, p.16). Sobre as diversas variáveis que configuram a prática educativa, podemos corretamente afirmar:

(Concurso Milagres/2018) Pós-graduação faz mal à saúde

(por Thomaz Wood Jr. — publicado 10/06/2018 – adaptado)


“Segundo a Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, o Brasil tinha, em 2017,2,2 mil programas de doutorado,3,4 mil de mestrado acadêmico e 703 de mestrado profissional. Conforme compilação da revista Galileu, em 2016 foram defendidas quase 80 mil teses e dissertações, metade delas na Região Sudeste. [...]

O índice é relevante, porque a formação em pós-graduação impulsiona a pesquisa e o desenvolvimento. Para os indivíduos, há uma relação direta e positiva entre formação, emprego e salário.

Nas últimas décadas, o título de doutor, antes reservado a cientistas, tornou-se objeto de desejo de professores não pesquisadores ansiosos para garantir emprego e melhores salários e por profissionais do mercado interessados em alternativas de carreira supostamente mais estáveis ou recompensadoras.

Entretanto, para muitos o sonho do título transforma-se em pesadelo. Orientadores distantes, infraestrutura precária para desenvolvimento da dissertação ou da tese e falta de apoio financeiro podem fazer dos anos de pós-graduação um martírio intransponível.

Além disso, os candidatos enfrentam as dificuldades inerentes ao processo: os desafios de assimilar e dominar o estado da arte do conhecimento e construir uma contribuição científica e, cada vez mais, a exigência de gerar um impacto prático. Afinal, formar um mestre ou um doutor custa muito dinheiro, geralmente dinheiro público.

Assim, de um lado, os pós-graduandos precisam atender a parâmetros globais de qualidade em seu trabalho e, de outro, enfrentam formação básica deficiente e falta de recursos, fruto de idiossincrasias locais. Equilibrar a equação não é trivial. Para um número significativo de candidatos, a produção de uma dissertação ou tese é uma transição sofrida, cheia de expectativas e dúvidas, um fosso escuro do qual não há certeza de emergir.

A pós-graduação é, por tudo isso, um contexto propício para gerar doenças psicossomáticas. De fato, estudos científicos sobre o tema indicam que doutorandos constituem população especialmente sujeita a ansiedade e depressão. O mal afeta os trópicos e muito além.”


De acordo com as ideias do texto, é correto afirmar, EXCETO:

(Concurso Milagres/2018) Nos últimos cinquenta anos têm acontecido um reconhecimento, pequeno embora, dos valores e direitos das comunidades e etnias “de margem”, que entre outros motivos, parte das agremiações e instituições de sindicatos e organização destes. A luta é constante e as barreiras ainda se mostram intransponíveis. Em 2014, aproximadamente em 24 Estados do Brasil cadastrou mais de 3500 comunidades quilombolas. É considerado Comunidade Quilombola o agrupamento de pessoas étnicoraciais, segundo critérios de auto atribuição, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas e com ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida. A Constituição Federal do Brasil (1988) brasileiro reconhece a identidade dos quilombolas e o seu direito fundamental à: