Ao defender o ensino escolar da história do tempo presente, exemplificando com o caso argentino, o historiador Gonzalo de Amézola argumenta que “o currículo não é mera decisão de questões técnicas, mas permite distinguir lutas sociais e políticas no âmbito da prioridade da escola” (PORTO JR.,2007, p.151). Nesse sentido, sobre a necessidade de inserir o debate sobre temáticas do passado recente na escola, todas as afirmativas abaixo são falsas, EXCETO: