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Disciplina:
Sociologia
A respeito da concepção de fato social de É. Durkheim, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A primeira regra do método sociológico é a que sugere considerar os fatos sociais como realidade psicológica, vale dizer, como elementos próprios da consciência individual. ( ) Os fatos sociais são definidos pelo princípio da coercitividade, vale dizer, da força que exercem sobre os indivíduos, obrigando-os, mediante o constrangimento, a se conformar com as regras, normas e valores vigentes. ( ) O método sociológico é científico, mas não segue as mesmas regras dos fenômenos naturais, uma vez que os fenômenos sociais devem ser interpretados circunstancialmente, não sendo possível criar leis gerais.
As afirmativas são, respectivamente,
( ) A primeira regra do método sociológico é a que sugere considerar os fatos sociais como realidade psicológica, vale dizer, como elementos próprios da consciência individual. ( ) Os fatos sociais são definidos pelo princípio da coercitividade, vale dizer, da força que exercem sobre os indivíduos, obrigando-os, mediante o constrangimento, a se conformar com as regras, normas e valores vigentes. ( ) O método sociológico é científico, mas não segue as mesmas regras dos fenômenos naturais, uma vez que os fenômenos sociais devem ser interpretados circunstancialmente, não sendo possível criar leis gerais.
As afirmativas são, respectivamente,
Investigando as origens e fundamentos da sociologia, Robert Nisbet interroga-se acerca dos parâmetros constitutivos da sociologia da seguinte maneira: “quais são as ideias-elementos essenciais da sociologia, aquelas que, mais do que quaisquer outras, distinguem a sociologia frente às demais ciências sociais?”. Sua resposta lista cinco características: de Tönnies, ele toma a ideia de comunidade; de Weber, ele se apropria dos conceitos de autoridade e status; de Durkheim, ele incorpora a apreciação concernente ao sagrado; e de Marx, ele toma o conceito de:
Em uma de suas primeiras análises da sociedade moderna, Marx, s.d., destaca o caráter contraditório que assola os homens em suas vivências concretas. Assevera ele que, “o homem leva, não só no plano do pensamento, da consciência, mas também no plano da realidade, da vida, uma dupla vida: uma celestial e outra terrena, a vida na comunidade política, na qual ele se considera um ser coletivo, e a vida na sociedade civil, em que atua como particular; considera outros homens como meios, degrada-se a si próprio como meio e converte-se em joguete de poderes estranhos” A instituição política e social a qual, segundo Marx, no aludido texto, atua como vértice de tal duplicidade é a(o):
“Uma relação social fechada para fora ou cujo regulamento limita a participação quando a observação de sua ordem está garantida pelo comportamento de determinadas pessoas, destinado particularmente a esse propósito: de um dirigente e, eventualmente, um quadro administrativo que, dado o caso, tem também, em condições normais, o poder de representação”. A definição acima, delineada por Max Weber,2009, corresponde exatamente ao conceito de:
Marx inicia sua grande crítica do sistema capitalista pela análise da mercadoria. Tal atitude deve-se ao fato de a mercadoria desempenhar um lugar central na constituição desse sistema. À mercadoria cabe satisfazer às necessidades tanto do estômago quanto as da fantasia. Esse primado lógico que Marx lhe confere é devido ao fato de ela, no âmago das sociedades modernas, desempenhar o papel de unidade fundamental de expressão da(o):