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Durkheim considera que as normas e os padrões sociais determinam as condutas individuais, ou seja, esse conjunto de relações sociais é o que confere a cada sociedade seu caráter único e específico. Para chegar a essa conclusão, ele escreveu uma teoria de desenvolvimento das sociedades em que elabora um modelo de análise sociológica que estabelece a distinção entre duas formas de socialização: a solidariedade mecânica e a solidariedade orgânica.” (Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/Emile-durkheim-os-tipos-solidariedade-social.htm.)
A solidariedade social para Durkheim se daria pela consciência coletiva, pois essa seria responsável pela coesão (ligação) entre as pessoas e, sendo assim,
“Se esta hipótese fosse demonstrada, a divisão do trabalho desempenharia um papel muito mais importante do que aquele que se lhe atribui ordinariamente. Ela não serviria apenas para dotar nossas sociedades de um luxo, invejável talvez, mas supérfluo; ela seria uma condição de sua existência. [...] Por isto mesmo, embora ainda não estejamos em condição de resolver a questão com rigor, pode-se, entretanto, entrever desde agora que, se tal é realmente a função da divisão do trabalho, ela deve ter um caráter moral.” (Durkheim,1973.)
Analisando a questão da divisão do trabalho à luz das teorias de Marx, Weber e DurKheim, é correto afirmar que:
“Na visão de Max Weber, a função do sociólogo é compreender o sentido das chamadas ‘ações sociais’, e fazê-lo é encontrar os nexos causais que as determinam. Entende-se que ações imitativas, nas quais não se confere um sentido para o agir, não são ditas ações sociais. Mas o objeto da Sociologia é uma realidade infinita e, para analisá-la, é preciso construir tipos ideais, que não existem de fato, mas que norteiam a análise.” (Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/a-definicao-acao-social-max-weber.htm.)
Os tipos ideais servem como modelos e, a partir deles, podemos citar quatro ações fundamentais; assinale a correta.
“Entre 1980 e 2012, as taxas de suicídio cresceram 62,5% na população em geral. Na faixa etária dos 15 aos 29 anos, a média aumenta em ritmo mais rápido do que em outros segmentos. São 5,6 mortes a cada 100 mil jovens (20% acima da média nacional). Os dados são da pesquisa Violência Letal contra as Crianças e Adolescentes do Brasil e do Mapa da Violência: os Jovens do Brasil, ambos coordenados pelo sociólogo Julio Jacopo Waiselfisz, da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), organismo de cooperação internacional para pesquisa.”
(Disponível em: https://claudia.abril.com.br/sua-vida/precisamos-falar-sobre-suicidio-taxa-cresce-no-brasil/.)
Tendo em vista a teoria de Durkheim acerca de suicídio, é correto afirmar que:
“A noção de alienação é fundamental no pensamento marxista, pois apresenta o estado psicossocial primordial ao qual o indivíduo é submetido no modo de produção capitalista. Além disso, Marx não vê no trabalho uma expressão qualquer da vida. Para Marx, o trabalho tem uma localização especial, até mesmo privilegiada, por ser a exteriorização do ser. Por ser a objetificação da essência humana, por ser o processo de colocar para fora a mais pura humanidade, o esforço material da transformação do mundo e satisfação das necessidades.” (Disponível em: http://colunastortas.com.br/2014/02/05/o-que-e-alienacao-em-marx/.)
No que diz respeito à alienação, Karl Marx considera que: